domingo, 29 de maio de 2011
Calçadas ecológicas
As calçadas desenvolvem um papel importante na circulação de pessoas dentro de uma sociedade. Hoje elas não têm contribuído para a preservação do meio ambiente, muito mais do que não cumprir seu papel de proteção aos cidadãos que nelas circulam (sem falar nos sérios problemas enfrentados pelos deficientes físicos).
Nas calcadas ecológicas, os revestimentos impermeáveis (como o asfalto, cerâmica, rochas ou concreto) são substituídos por sistemas drenantes revestidos com materiais porosos (concreto poroso) ou com juntas de assentamento que permitam a percolação de água (pavimento intertravado permeável).
A principal vantagem da calçada ecológica é que o seu piso permite que á água passe sobre ele. Ao contrário disto, se essa água cair em um calçamento de piso impermeável, será direcionada às bocas de lobo para, em seguida, correr em direção aos rios. Grande parte das cidades brasileiras, por exemplo, tem pisos, calçadas e telhados impermeáveis; com isso, a água vai para as ruas, mas não consegue escoar, devido ao acúmulo de lixo, causando as enchentes. O custo da calçada ecológica é praticamente o mesmo da convencional.
Você trocaria sua escova de dentes por uma biodegradável?
uma escova de dentes 100% natural, biodegradável e que dispensa pasta. Alguém se arrisca?
“Que tal trocar a escova dental de plástico por uma feita a partir de uma matéria-prima natural? Pois a designer libanesa Leen Sadder redesenhou uma escova que é exatamente assim: ela é biodegradável e dispensa o uso de pasta de dente. Só não se assuste com a sua aparência incomum: a This nada mais é do que um Miswak – um galhinho da árvore salvadora pérsica popular como instrumento de higiene bucal no Oriente Médio, no Paquistão e na Índia.
A prática é antiga, mas coube a Sadder redesenhá-la e torná-la um produto para o consumidor ocidental, já que poucas pessoas se animariam com o metódo, para fazer a ponta, de ter que arrancar um pedaço do galho a mordidas depois de cada uso. Por isso, ela criou uma embalagem atraente com uma tampa semelhante a um cortador de charuto. Na hora de escovar os dentes, basta girar a tampa cortante sobre o galho, arrancar a casca protetora e liberar as cerdas com os dedos. Depois é só escovar os dentes normalmente e cortar, após o uso, as cerdas já utilizadas”.
Para ler a matéria na íntegra, é só clicar aqui.
sábado, 28 de maio de 2011
DESIGNER CRIA INTERRUPTOR QUE MUDA DE COR PARA ENSINAR CRIANÇAS A ECONOMIZAR ENERGIA
Tio é o nome do interruptor em forma de fantasma que avisa, através de sutis luzes, há quanto tempo a lâmpada está acesa. Até uma hora, a expressão do fantasminha é feliz e a luz do interruptor permanece verde. Se a luz é deixada ligada por mais de quatro horas, ele se assusta e fica amarelo. Já se o morador da casa se atreve a deixar a luz acesa por mais de oito horas, o até então amigável fantasma se zanga e fica vermelho. Com o auxílio visual e tátil, espera-se que as crianças comecem a tomar consciência do desperdício de energia logo cedo, e de uma maneira divertida.
BAR CAPTA ENERGIA PRODUZIDA PELA DANÇA DE SEUS FREQUENTADORES
Todas as luzes e os sons de uma balada gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produzem corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que a eletricidade produzida pela pista modificada representa 60% da necessidade energética do lugar.
Agradecimento!!
Gostariamos de agradecer os mais de 2 mil acessos a nosso blog em menos de 1 mês,ficamos felizes por conseguirmos oferecer algum esclarecimento e muitas vezes apenas mostrar a mobilização mundial a favor do meio ambiente.
Faremos cada vez mais e melhor, essa é nossa promessa!!!
Atenciosamente equipe Os Ambientais
Faremos cada vez mais e melhor, essa é nossa promessa!!!
Atenciosamente equipe Os Ambientais
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Sabão caseiro feito de óleo de cozinha usado
Se não há postos de coleta em sua região, uma saída para dar um destino correto
ao óleo de cozinha usado, é fazer o sabão em casa. Para isso, anote a receita abaixo:
2 litros de óleo de cozinha usado;
350 g de soda em escama;
350 ml de água.
Preparo:
1 - Dissolva a soda cáustica na água em um balde reforçado ou em uma lata
de tinta de 18 litros. Reserve.
2 - Coloque o óleo, já coado, em um recipiente e leve ao fogo até aquecer em
temperatura aproximada de 60º.
3 - Apague o fogo e, em seguida, acrescente a soda, já dissolvida, e mexa
até engrossar (cerca de 20 a 30 minutos).
4 - Após esse período despeje o conteúdo em recipientes e aguarde a secagem.
Importante
Cuidado no manuseio da soda cáustica, pois é um material corrosivo.
Utilize luvas e óculos de proteção para evitar qualquer acidente. Deixe o sabão em
descanso depois de pronto, por alguns dias antes de utilizá-lo, para que a soda
cáustica se dissolva.
''Detergente ecológico"
SABÃO LÍQUIDO PARA LOUÇA
- 2 litros de água
- 1 sabão caseiro ralado (o feito de óleo de cozinha)
- 1 colher de Óleo de Rícino
- 1 colher de Açúcar.
Ferver todos os ingredientes até dissolver e engarrafar.
RECEITAS DE PRODUTOS DE LIMPEZA ECOLÓGICOS
Reciclagem de óleo de cozinha
Durante muito tempo descartamos o óleo de cozinha pela pia do ralo. Depois de usar o produto em frituras, o óleo era despejado no esgoto, como algo natural a se fazer. O fato é que um litro de oléo que vai parar nos rios contamina cerca de vinte mil litros de água. A informação é da Sabesp, companhia de saneamento de São Paulo. Além da poluição, o óleo provoca o entupimento das redes de esgoto, aumentando os custos com o tratamento de água.
O óleo, além de poluir a água, também entope os canos da rede pública. A gordura gruda nas paredes dos canos impedindo o fluxo da água. No bairro Cerqueira César, no centro de São Paulo, percebeu-se a redução de 26% de casos de entupimento entre 2008 e 2009. "Segundo a Sabesp, os pedidos para desobstrução de dutos caíram de 727 para 539." Um projeto iniciado há três anos, reaproveita o óleo de 1.500 dos 1.600 prédios do bairro. "O custo geral de um condomínio com serviços de desentupimento chega a cair 50%, estimam as organizações que coletam o óleo." Bacana né?
Além de evitar transtornos com entupimentos, o óleo é fonte de renda para várias pessoas. Elas coletam milhares de litros de óleo e revendem. Segundo a Folha Online o litro do óleo, em São Paulo, é vendido por 90 centavos de real.
- Se você ainda não recicla o seu óleo, aqui vão dicas de pontos de coleta na Grande São Paulo.
veja a lista de pontos de coleta que foi organizada pela Folha Online com a ajuda do Instituto Triângulo e da ONG Trevo.
UMA BOMBA DE CARBONO
Permafrost é um solo formado por terra, rochas e gelo, que se mantêm congelado há milhares de anos em todo o território do Ártico, absorvendo e armazenando carbono como matéria orgânica.
Não se sabe ao certo quanto de carbono está congelado no permafrost, no entanto, uma pesquisa realizada por um dos principais pesquisadores do assunto, o professor de ecologia da Universidade da Flórida, Ted Schuur, publicada na revista Bioscience, afirma que ali está contido mais que o dobro de todo o carbono existente em nossa atmosfera hoje.
As áreas dos permafrosts estão na Rússia, América do Norte, Groelândia e principalmente na Sibéria, garantindo que cerca de 1.672 bilhões de toneladas métricas de carbono contidos no gelo não atinja a atmosfera, que tem hoje cerca de 780 bilhões de toneladas de carbono.
No entanto, o preocupante é que a pesquisa revela o descongelamento no Permafrost por conta do aquecimento global. "É como uma bomba-relógio em câmera lenta", afirmou Schuur, explicando que conforme o permafrost derrete, o carbono contido nele é liberado na forma de metano, se estiver debaixo d'água, como é o caso da maior parte da Sibéria, local onde os danos são mais visíveis.
Se estiver sem o contato com a água, o carbono é liberado na forma de dióxido de carbono (CO2). Para se ter uma ideia da situação, a queima de combustíveis fósseis joga na atmosfera cerca de 8,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. O desmatamento das florestas tropicais e a substituição delas por pasto ou outras culturas agrícolas, adicionam cerca de 1,5 bilhões de toneladas no mesmo período.
Quanto ao permafrost, a quantidade de CO2 liberada será relativa dependendo muito da forma a qual ele descongele, mas Schuur estima que o número poderia ser de 0,8 a 1,1 bilhões de toneladas por ano.
Isso causaria um desequilíbrio na temperatura do planeta sem possibilidade de reversão.
O que podemos fazer?
Cada um de nós tem sua parcela de culpa no aquecimento global. Afinal, ainda não combatemos a criação de pastagem e a derrubada de florestas, fazendo com que o Brasil, que tem a maior capacidade de melhora do quadro climático no mundo, se torne o 5º maior incentivador do aquecimento global entre as nações.
Mas podemos reverter muito este quadro quando sabemos a procedência da madeira que foi usada para a fabricação de nossos móveis, sempre por meio de selos de certificação e não pela palavra do vendedor.
Não podemos esquecer de diminuir nossas pegadas de carbono diretas, atentos ao uso de combustíveis como gasolina e diesel. Por isso, é importante dar e pegar carona, além de usar transportes sustentáveis como bicicletas, para deslocamentos curtos.
E sempre que puder plante uma árvore. Não podemos deixar que nossa insustentabilidade elimine o permafrost, só assim evitaremos que o permafrost nos elimine.Fonte:http://www.triangulo.org.br/
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Água, uma riqueza limitada
A empresa que tem cuidado com o meio ambiente natural, onde a água é vital, agrega valor ao seu produto.
Vivemos uma época em que já se qualificam as empresas, como células sociais que são, em face do comportamento das mesmas perante o ecológico, ou seja, já se distingue as que cuidam da natureza daquelas que a poluem com resíduos ou destroem com esgotamentos, não se importando com a degradação do meio ambienta natural, pensando exclusivamente em lucratividade.
O consumidor consciente tenderá sempre mais a adquirir produtos da célula social que se preocupa com um desenvolvimento sustentável.
Há uma conscientização em marcha, a nível mundial, da necessidade da preservação ambiental natural, e, nesta, com destaque a relativa à água potável. Algumas empresas têm a água como elemento essencial na fabricação de seus produtos e de sua economicidade e mais que outras possuem graves responsabilidades para com a preservação de mananciais e reservas do precioso líquido.
A sustentação de setores da economia, a da perpetuação das espécies e do homem, depende da conservação da água natural.
De uns tempos para cá, todavia, o que se vê é uma crescente poluição dos riachos, rios, lagos e mares, quando os recursos hídricos:
1 – Exalam cheiro forte, provocado por substâncias químicas.
2 – Apresentam cor escura ou evidências residuais estranhas ao natural.
3 – Possuem gosto diferente em virtude das substâncias tóxicas que alteram sua característica natural.
As substâncias que se integram na água, degradando-lhe as qualidades naturais, chamaram de agentes poluentes, tais como os defluentes de:
1 – Esgotos das cidades eliminados em riachos, rios, lagos e mares.
2 – Óleo e lixo lançados no mar.
3 – Detritos domésticos escoados em riachos, rios, lagos e mares.
4 – Lixo industrial escoado em riachos, rios, lagos e mares.
5 – Venenos de várias espécies utilizados, sem critério, nas lavouras e horticulturas.
Dentre esses, tem havido uma crescente preocupação da comunidade com a poluição da água por venenos usados na lavoura e horticultura, porque são agentes poluentes que se misturam na água e vão causar problemas de saúde ao homem, animais e plantas.
Essas ações relativas ao uso de venenos e fertilizantes, aos desmatamentos, efluentes industriais, esgotos domésticos, exigem atuações que amenizem ou compensem tais desastres.
Por ser um fator fundamental da vida no planeta a ONU em 22 de março de 1992 redigiu a Declaração Universal dos Direitos da Água.
“DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA”.
O texto merece profunda reflexão por todos os amigos e defensores do Planeta Terra, em todos os dias.
1 – A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos.
2 – A água é seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
3 – Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água devem ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
4 – O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
5 – A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
6 – A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
7 – A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilidade deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
8 – A utilização da água implica em respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
9 – A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
“10 – O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra”.
Fonte: Organização das Nações Unidas (ONU).
Há um limite da água potável no mundo. É necessário, pois, que tenhamos consciência sobre a necessidade da preservação da água. Só assim evitaremos graves problemas para as futuras gerações. Sem água o homem não pode viver e não há condições de vida no planeta. Ao se poluir um riacho este vai afluir a um rio e este ao mar e assim se cria uma cadeia de poluição. Ao se lançar veneno na terra, este poluirá a água tanto de superfície como subterrânea, além dos males provocados ao ar que respiramos. Em muitas regiões há sérios riscos de poluição da água subterrânea em virtude do excesso de veneno lançado nas lavouras. Pensamos nisso.
*Werno Herckert, Contador, Membro da Academia Brasileira de Ciências Contábeis, Membro da ACIN – Associação Científica Internacional Neopatrimonialista e Membro da Corrente Científica Brasileira do Neopatrimonialismo
FONTE: EcoDebate
Vivemos uma época em que já se qualificam as empresas, como células sociais que são, em face do comportamento das mesmas perante o ecológico, ou seja, já se distingue as que cuidam da natureza daquelas que a poluem com resíduos ou destroem com esgotamentos, não se importando com a degradação do meio ambienta natural, pensando exclusivamente em lucratividade.
O consumidor consciente tenderá sempre mais a adquirir produtos da célula social que se preocupa com um desenvolvimento sustentável.
Há uma conscientização em marcha, a nível mundial, da necessidade da preservação ambiental natural, e, nesta, com destaque a relativa à água potável. Algumas empresas têm a água como elemento essencial na fabricação de seus produtos e de sua economicidade e mais que outras possuem graves responsabilidades para com a preservação de mananciais e reservas do precioso líquido.
A sustentação de setores da economia, a da perpetuação das espécies e do homem, depende da conservação da água natural.
De uns tempos para cá, todavia, o que se vê é uma crescente poluição dos riachos, rios, lagos e mares, quando os recursos hídricos:
1 – Exalam cheiro forte, provocado por substâncias químicas.
2 – Apresentam cor escura ou evidências residuais estranhas ao natural.
3 – Possuem gosto diferente em virtude das substâncias tóxicas que alteram sua característica natural.
As substâncias que se integram na água, degradando-lhe as qualidades naturais, chamaram de agentes poluentes, tais como os defluentes de:
1 – Esgotos das cidades eliminados em riachos, rios, lagos e mares.
2 – Óleo e lixo lançados no mar.
3 – Detritos domésticos escoados em riachos, rios, lagos e mares.
4 – Lixo industrial escoado em riachos, rios, lagos e mares.
5 – Venenos de várias espécies utilizados, sem critério, nas lavouras e horticulturas.
Dentre esses, tem havido uma crescente preocupação da comunidade com a poluição da água por venenos usados na lavoura e horticultura, porque são agentes poluentes que se misturam na água e vão causar problemas de saúde ao homem, animais e plantas.
Essas ações relativas ao uso de venenos e fertilizantes, aos desmatamentos, efluentes industriais, esgotos domésticos, exigem atuações que amenizem ou compensem tais desastres.
Por ser um fator fundamental da vida no planeta a ONU em 22 de março de 1992 redigiu a Declaração Universal dos Direitos da Água.
“DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA”.
O texto merece profunda reflexão por todos os amigos e defensores do Planeta Terra, em todos os dias.
1 – A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos.
2 – A água é seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
3 – Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água devem ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
4 – O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
5 – A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
6 – A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
7 – A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilidade deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
8 – A utilização da água implica em respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
9 – A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
“10 – O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra”.
Fonte: Organização das Nações Unidas (ONU).
Há um limite da água potável no mundo. É necessário, pois, que tenhamos consciência sobre a necessidade da preservação da água. Só assim evitaremos graves problemas para as futuras gerações. Sem água o homem não pode viver e não há condições de vida no planeta. Ao se poluir um riacho este vai afluir a um rio e este ao mar e assim se cria uma cadeia de poluição. Ao se lançar veneno na terra, este poluirá a água tanto de superfície como subterrânea, além dos males provocados ao ar que respiramos. Em muitas regiões há sérios riscos de poluição da água subterrânea em virtude do excesso de veneno lançado nas lavouras. Pensamos nisso.
*Werno Herckert, Contador, Membro da Academia Brasileira de Ciências Contábeis, Membro da ACIN – Associação Científica Internacional Neopatrimonialista e Membro da Corrente Científica Brasileira do Neopatrimonialismo
FONTE: EcoDebate
Demanda por serviços ambientais aumenta 30%
A difusão do tema “sustentabilidade’ no último ano elevou em aproximadamente 30% a demanda por serviços ambientais em todo Brasil. O aumento desse mercado foi um reflexo da preocupação da população com o meio ambiente em 2010.
Segundo a pesquisa CNI – IBOPE - RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: MEIO AMBIENTE realizada em dezembro de 2010, 80% da população brasileira tem alguma preocupação com o meio ambiente, sendo o desmatamento e o aquecimento global as questões consideradas mais importantes.
Deivison Pedroza, presidente da Verde Gaia Consultoria e Educação Ambiental, diz que, para estar de acordo com as normas ambientais, em 2010 seus clientes investiram cerca de 25% a mais que em 2009 e a expectativa é que esse mercado cresça ainda mais em 2011. “Em 2007, o mercado nacional de sustentabilidade correspondia a 0,8% do mercado mundial e a estimativa de crescimento é de 5% e 7% ao ano até 2020”, revela.
“Há 12 anos trabalhamos com sustentabilidade, mas só agora o tema virou moda, o que gerou um aumento dos serviços voltados para a gestão do meio ambiente. No entanto, esperamos que outros serviços também cresçam nos próximos meses, como os voltados para a responsabilidade social. Isso porque sustentabilidade não é só cuidar do meio ambiente, é muito mais amplo e poucas pessoas sabem disso”, afirma Pedroza.
Segundo Gizelle Fonseca, coordenadora do Instituto OKSIGENO, a busca por orientações, programas de sustentabilidade, condicionantes ambientais e projetos voltados para a compensação de emissões de gases de efeito estufa cresceu 27% em 2010, em comparação com o ano anterior. “Várias empresas começaram a fazer inventário de GEE, principalmente, para atender clientes estrangeiros. Um exemplo é a empresa SAE TOWERS BRASIL que há dois anos faz seu inventário de emissões para atender reivindicações de uma multinacional espanhola, já que a Espanha ratificou o Protocolo de Kyoto”, conta.
O Instituto trabalha agora para a conscientização da população, do poder público e das empresas privadas, para que essa atitude passe a ser voluntária. “Somos o primeiro pais do mundo a incluir um capítulo sobre meio ambiente na constituição federal (década de 80), possuímos 46% de fontes renováveis para geração de energia, portanto somos vistos como um exemplo de sucesso. Agora é hora de lutar pela sustentabilidade de nosso país”, diz Gizelle Fonseca.
Fonte:http://www.canalvg.com.br
Segundo a pesquisa CNI – IBOPE - RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: MEIO AMBIENTE realizada em dezembro de 2010, 80% da população brasileira tem alguma preocupação com o meio ambiente, sendo o desmatamento e o aquecimento global as questões consideradas mais importantes.
Deivison Pedroza, presidente da Verde Gaia Consultoria e Educação Ambiental, diz que, para estar de acordo com as normas ambientais, em 2010 seus clientes investiram cerca de 25% a mais que em 2009 e a expectativa é que esse mercado cresça ainda mais em 2011. “Em 2007, o mercado nacional de sustentabilidade correspondia a 0,8% do mercado mundial e a estimativa de crescimento é de 5% e 7% ao ano até 2020”, revela.
“Há 12 anos trabalhamos com sustentabilidade, mas só agora o tema virou moda, o que gerou um aumento dos serviços voltados para a gestão do meio ambiente. No entanto, esperamos que outros serviços também cresçam nos próximos meses, como os voltados para a responsabilidade social. Isso porque sustentabilidade não é só cuidar do meio ambiente, é muito mais amplo e poucas pessoas sabem disso”, afirma Pedroza.
Segundo Gizelle Fonseca, coordenadora do Instituto OKSIGENO, a busca por orientações, programas de sustentabilidade, condicionantes ambientais e projetos voltados para a compensação de emissões de gases de efeito estufa cresceu 27% em 2010, em comparação com o ano anterior. “Várias empresas começaram a fazer inventário de GEE, principalmente, para atender clientes estrangeiros. Um exemplo é a empresa SAE TOWERS BRASIL que há dois anos faz seu inventário de emissões para atender reivindicações de uma multinacional espanhola, já que a Espanha ratificou o Protocolo de Kyoto”, conta.
O Instituto trabalha agora para a conscientização da população, do poder público e das empresas privadas, para que essa atitude passe a ser voluntária. “Somos o primeiro pais do mundo a incluir um capítulo sobre meio ambiente na constituição federal (década de 80), possuímos 46% de fontes renováveis para geração de energia, portanto somos vistos como um exemplo de sucesso. Agora é hora de lutar pela sustentabilidade de nosso país”, diz Gizelle Fonseca.
Fonte:http://www.canalvg.com.br
Projeto Produtos End-to-End by Walmart Brasil
O WalMart Brasil, através de seu projeto End-to-End, com o apoio do CETEA (Centro de Tecnologia de Embalagem)/ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos) desafiou os seus fornecedores a deixarem seus produtos mais sustentáveis, desde a fabricação até o descarte. A parceria ocorre com nove fornecedores do WalMart Brasil - 3M, Cargill, Coca-Cola, Colgate-Palmolive, Johnson & Johnson, Nestlé, Pepsico, Procter & Gamble e Unilever - os quais fizeram melhorias no processo produtivo de alguns de seus produtos. Abaixo seguem exemplos desses produtos, encontrados no site do WalMart Brasil.
Resíduos
- Implantar o Programa Impacto Zero em todas as unidades do Walmart Brasil;
- Reduzir embalagens em 5% em toda a cadeia de abastecimento até 2013;
- Implantar o “Sistema de Indicadores de Embalagem” até 2009;
- Reduzir o consumo de sacolas plásticas em 50% até 2013.
Os fornecedores do WalMart Brasil assumiram compromissos com a empresa, como os citados a seguir, retirados da Revista E2E, no site da empresa.
Amazônia
- Não participar do financiamento, uso, distribuição, comercialização e consumo de produtos pecuários que tenham qualquer ilegalidade em sua cadeia, principalmente desmatamento e trabalho análogo ao escravo;
- Plano de auditoria independente e de reconhecimento internacional que assegure que os produtos comercializados pelo Walmart não são procedentes de áreas de devastação da Amazônia;
- Promover o financiamento, produção, uso, comercialização e consumo de madeiras e produtos florestais com certificação de origem sustentável;
- Estabelecer restrições ao financiamento, produção, uso, distribuição e consumo de grãos de soja (in natura ou processado) que tenham origem em áreas de desmatamento ilegal na Amazônia;
- Estabelecer restrições comerciais às empresas e/ou pessoas identificadas em sua cadeia produtiva que se utilizem de condições degradantes de trabalho associadas a práticas que caracterizem escravidão.
Produtos
- Aumentar o número de produtos mais sustentáveis disponíveis ao consumidor;
- Reduzir em 70% a presença de fosfato em detergentes e sabão em pó até 2013;
- Oferecer produtos de lavanderia, no mínimo, 2X mais concentrados até 2012;
- Oferecer pelo menos 1 produto orgânico por categoria de alimentos até 2012;
- Estimular as vendas de produtos com diferencial em sustentabilidade;
- Apoiar e estimular o desenvolvimento de produtos de ciclo fechado;
- Produtos de Marca Própria do Walmart Brasil devem liderar pelo exemplo em sustentabilidade.
- Produtos de Marca Própria do Walmart Brasil devem liderar pelo exemplo em sustentabilidade.
Clima e Energia
- Ser 100% abastecido por energia renovável;
- Reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 20% em lojas existentes até 2012;
- Inaugurar protótipos de lojas que são de 25% a 30% mais eficientes em energia e que reduzam em 30% as emissões de gases de efeito-estufa.
- Reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 20% em lojas existentes até 2012;
- Inaugurar protótipos de lojas que são de 25% a 30% mais eficientes em energia e que reduzam em 30% as emissões de gases de efeito-estufa.
Resíduos
- Implantar o Programa Impacto Zero em todas as unidades do Walmart Brasil;
- Reduzir embalagens em 5% em toda a cadeia de abastecimento até 2013;
- Implantar o “Sistema de Indicadores de Embalagem” até 2009;
- Reduzir o consumo de sacolas plásticas em 50% até 2013.
Fonte://www.walmartbrasil.com.br/e2e/pdf/Revista_E2E_final_PDF_de_tela.pdf
Tinta mineral ecológica à base de TERRA CRUA
Para a Tinta Mineral Natural, à base de terra e emulsão aquosa, foram escolhidas jazidas certificadas com uniformidade considerável e potencial de extração por longa data, permitindo regularidade em qualidade e tonalidade. É uma opção saudável e sustentável para o revestimento de paredes, como pintura e texturização, ou mesmo para o uso na arte.
VANTAGENS
- Cores intensas e únicas, provindas exclusivamente da natureza
- Durável interna e externamente
- Não descasca com a umidade
- Permite a manutenção da umidade relativa do ar e troca de calor
- Não agride o meio ambiente nem a saúde, isento de COVs, sem biocida, estabilizante e corante
- Não é higroscópico, não tira umidade do ar e esta não interfere na cor
- Embalagens facilmente reutilizáveis ou recicláveis
São vários os pigmentos naturais disponíveis, os quais permitem uma vasta gama de composições, oferecemos 15 cores padronizadas (seguir pela cartela acima): branco, cerâmico, terracota, terracota especial, amarelo, feno, café, amêndoa, chocolate, café c/ leite, grafite claro, grafite, cinza, cinza vulcão e preto. Por ser um produto natural está sujeito a variação de tonalidade.
A espessura da tinta pode variar de acordo com a intenção. Pode ser feita com espessura fina, apenas para a pintura da superfície, como também mais espessa para a obtenção de texturas.
Pode ser aplicado em substratos diversificados, como alvenaria, madeira, metal, tecidos, plásticos, gesso, isopor e outros já tratados com base acrílica, látex ou polímeros.
GERAL
Elas são à base de água e não impermeabilizam a parede, permitindo que a parede respire e mantenha um controle de umidade na casa, promovendo um ambiente saudável e livre de eliminação de gases organo-clorados, dos fungos e do mofo. É um material de alta resistência ao tempo que aceita infiltração, lavagem e não desbota, uma vez que seu pigmento é natural. A repintura geralmente se faz a cada 6 ou 10 anos apenas. A espessura da tinta pode variar de acordo com a intenção. Pode ser feita com baixa espessura apenas para pintura, como também mais espessa para a obtenção de texturas.
As jazidas de extração são certificadas e, na transfomação em produto final, não há emissões tóxicas, usa-se processo físico sem auxílio de meio químico, com baixo uso de energia. O resíduo produzido não polui o meio ambiente e completa seu ciclo de vida retornando a terra em curto prazo.
Gostou? conheça mais no
Catracas do metrô podem produzir energia limpa
Cerca de 2.56 milhões de pessoas passaram, diariamente, pelas catracas do metrô paulistano em 2010, segundo dados da prefeitura da cidade. Já pensou se toda essa movimentação pudesse ser transformada em energia elétrica?
Essa é a ideia de três alunos de Administração da FEI – Faculdade de Engenharia Industrial, de São Paulo: juntos, Renato Góis Figueiredo, Lucas Rodrigues Lamas e Tatiana da Silva desenvolveram um projeto que prevê a instalação de geradores elétricos nas catracas das estações de metrô e trem, para garantir que a energia cinética – ou seja, de movimento – produzida pelo giro das catracas seja reaproveitada e convertida em eletricidade.
Os estudantes focaram o projeto nas catracas do transporte coletivo, mas a ideia pode ser aplicada em muitos outros lugares: por exemplo, na entrada dos estádios – imagine quanta energia limpa poderia ser produzida em dia de clássico ou de shows internacionais! – ou nas portas giratórias dos bancos, que seguem o mesmo princípio das catracas. Você consegue pensar em algum outro lugar onde a técnica pode ser aplicada?
O projeto dos brasileiros venceu, em 2010, o concurso EDP University Challenge, que premia as melhores iniciativas, pensadas por universitários, para a produção de energia elétrica e, agora, os estudantes estão aprimorando o projeto, com o auxílio de uma bolsa de estudos. Já pensou se a ideia pegar?
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Projeto Tietê
Em 1992, após o movimento popular que conseguiu reunir mais de um milhão de assinaturas e contou com forte envolvimento da mídia, o Governo de São Paulo criou o Programa de Despoluição do Rio Tietê, entregando à Sabesp, empresa ligada à Secretaria de Recursos Hídricos Saneamento e Obras a responsabilidade de sua execução.
O Governo paulista buscou junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID –os recursos necessários para o maior projeto de recuperação ambiental desenvolvido no país.
A Sabesp ficou com a difícil e ousada tarefa: acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Essa solução recebeu o nome de Projeto Tietê.
Além de uma atuação direta nas áreas de saneamento básico, o Projeto Tietê previa o controle da poluição industrial e dos resíduos sólidos, a abertura e urbanização dos fundos de vale e um forte incremento em educação ambiental.
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