domingo, 31 de julho de 2011

BNDES vai financiar 8 parques eólicos no RS


Os parques eólicos serão construídos nos municípios de Palmares do Sul e Osório
Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de financiamento para oito parques eólicos que serão construídos nos municípios de Palmares do Sul e Osório, no Rio Grande do Sul, totalizando uma capacidade instalada de 150 megawatts (MW) de energia.
O empréstimo para as obras atinge R$ 445,7 milhões e corresponde a investimentos totais de R$ 725,2 milhões. Os empreendimentos serão construídos por três Sociedades de Propósito Específico (SPE), controladas pela empresa Enerfin do Brasil. Eles deverão gerar 2,3 mil empregos diretos e indiretos e entrarão em operação comercial até 2013, informou o banco.Segundo o BNDES, todas as usinas já têm contratos de comercialização de energia por 20 anos no Ambiente de Contratação Regulado (ACR).
De acordo com o BNDES, o apoio à construção dos parques eólicos contribuirá para diversificar a matriz energética no país, reduzindo a emissão de gases causadores de efeito estufa. Desde 2005, já foram aprovados pelo BNDES financiamentos no montante de R$ 4,5 bilhões para o setor de geração de energia eólica, somando uma capacidade instalada de 1.520 MW.
Em carteira, o banco possui hoje novos projetos para o setor, envolvendo empréstimos de R$ 4,2 bilhões.
Fonte:  http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes

Empresa fabrica filtro solar à base de frutas e verduras


 Seguindo a força da corrente ecológica no mundo todo, cresce no mercado a oferta de filtros solares feitos à base de frutas e verduras, como alternativa aos bronzeadores convencionais elaborados a partir de substâncias químicas.
De acordo com Hervé Cuitard, responsável pela organização Ecopasión, os agentes químicos dos protetores convencionais deixam resíduos no corpo das pessoas e sujam o mar, o que pode afetar a fauna marinha. O especialista criou uma empresa é especializada na venda destes produtos ecológicos pela internet.
Segundo ele, a eficácia dos cremes solares ecológicos está assegurada pelo uso de óleos vegetais cuja função é bloquear os raios do sol e atuar como uma espécie de tela que provoca "sombra" sobre a pele.

Fonte: Folha de São Paulo

Mundo investe US$ 240 bilhões em energias limpas


As energias renováveis como a solar, eólica e o etanol vêm ganhando força como forma de proteger os governos contra a elevação dos preços do petróleo. (Imagem:sierraclubgreenhome.com)
O Programa Ambiental da ONU projeta que os investimentos globais em energia limpa devem alcançar neste ano 240 bilhões de dólares, puxados principalmente pelas ações de Brasil, China e Índia. Em 2009 os investimentos em energias renováveis estavam em 162 bilhões de dólares. As energias renováveis – como a solar, eólica e o etanol – vêm ganhando força como forma de proteger os governos contra a elevação dos preços do petróleo.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada -IPEA, entretanto, revela que o Brasil tem potencial para alcançar um modelo energético menos poluente e economicamente viável se houver mais pesquisas e investimentos do Estado. Isso significa distribuir melhor seus recursos e promover incentivos à produção de energia renovável.
Hoje o Brasil ocupa a sexta posição no ranking das energias limpas.
No caso do etanol, o consumo, que foi no último ano de 25,5 bilhões de litros em 2009, deve chegar a 60 bilhões em 2017. E a biomassa responde atualmente por 8,7% da matriz energética mundial e 13,9% da brasileira.
O 6º Congresso Internacional de Bioenergia, que acontece no Centro de  Eventos da FIEP, em Curitiba, no período de 16 a 19 de agosto, promete discutir estes e outros temas importantes relacionados a energias renováveis.
Devido a grande temática do setor, o evento está sendo complementado com o Seminário de Atualização no Uso de Biomassa para Geração de Energias, coordenado pela Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa,  na Rodada de Negócios Universidade Empresa, coordenado pelo Observatório FIEP-SENAI-SESI, e o Seminário da Cadeia Produtiva do Biodiesel, coordenado pelo Tecpar.
A 4ª  BioTech Fair acontece no mesmo período e irá reunir empresas ligadas a produção de máquinas, equipamentos e tecnologias voltadas a energias renováveis. O maior ônibus produzido no mundo, com 28 metros de comprimento e utilizando combustível renovável, estará exposto durante o período da Feira.
Fonte: Ciclo Vivo



sábado, 30 de julho de 2011

Loja nos EUA venderá produtos sem embalagem


Será aberta no Texas, Estados Unidos, uma loja que não usará embalagem em seus produtos. O objetivo é que cada cliente leve sua própria embalagem. Dessa forma, a empresa In.gredients quer incentivar a redução, reutilização e evita o desperdício de alimentos.
Os idealizadores do projeto, os irmãos Lane, afirmam que as embalagens representam 40% de todo o lixo produzido por uma família estadunidense. O pior é que a maior parte delas é utilizada apenas uma vez.
A loja de produtos alimentícios In.gredients quer eliminar todas as embalagens das prateleiras, para isso vão sugerir que cada freguês leve de casa seus recipientes para guardar os produtos comprados: sacolinhas com fechamento zip lock, compotas de plástico, vidrinhos de conserva, entre outras coisas.
O preço da mercadoria, já dentro do recipiente, será estipulado por quilograma. No entanto, o cliente não pagará a mais, pois a embalagem será pesada separadamente. Quem não levar sua embalagem tem a opção de comprar sacolas biodegradáveis na loja.
A iniciativa visa a redução de embalagem, mas também diminui o desperdício de comida. Levando a embalagem, as pessoas tendem a comprar a quantia exata que precisam.
“Não existe lixo na natureza. Lixo é uma invenção humana. Nossa principal prioridade é reduzir a quantidade de lixo que produzimos e reutilizar o que temos. Ser livres de embalagens limita radicalmente a nossa geração de resíduos. Nosso negócio vai ser lixo zero e sua casa pode ser também”, incentivam os irmãos Lane, no site da empresa.
O negócio sustentável comprometeu-se em priorizar produtos locais e orgânicos, estimular o consumo consciente e oferecer a possibilidade de doar parte do valor gasto no mercado para ONGs parceiras.
A In.gredients comercializará especiarias, chás de folhas soltas, grãos de café, frutas secas, óleos, laticínios, cerveja e vinho locais, grãos orgânicos (como arroz, feijão, aveia) e utensílios domésticos. 
Em Londres, desde 2006, já existe uma loja, chamada Unpackaged, que não disponibiliza embalagem. São os próprios clientes que levam suas sacolas e recipientes para carregar seus produtos.
In.gredients será inaugurada ainda este ano.
Fonte: Ciclo Vivo

Álcool: solução para o passado, presente e futuro


Numa entrevista ao jornal The New York Times, publicada em 1925, Henry Ford já profetizava: "o álcool é o combustível do futuro".




Numa entrevista ao jornal The New York Times, publicada em 1925, Henry Ford já profetizava: "o álcool é o combustível do futuro". Demoram cinqüenta anos - embalados por duas graves crises no abastecimento de petróleo - para que um país adotasse o conselho de um dos pioneiros da indústria automobilística e voltasse seus esforços para a criação de uma alternativa energética aos derivados fósseis. Por ironia, a solução veio, há 28 anos, de um país em desenvolvimento, que implantou um programa de álcool com o propósito de garantir sua segurança energética, iniciando uma verdadeira revolução no setor de combustíveis. Essa honra coube ao Brasil.

O Programa Nacional do Álcool (Proácool), que começou tímido, com a proposta de aumentar a mistura de álcool na gasolina, ganhou corpo com os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, impulsionando a produção nacional de tal forma que, em meados da década de 80, os veículos movidos exclusivamente ao combustível renovável respondiam por mais de 70% das vendas de carros novos. Mas o mesmo governo que levou o álcool ao seu auge, também provocou a derrocada na década seguinte. A queda nos preços internacionais do petróleo fez com que o governo revisse a sua estratégia, e abandonasse o Proálcool à própria sorte. Em uma década, as vendas de veículos a álcool se tornaram irrisórias e o setor só não quebrou de vez por conta da abertura das exportações de açúcar e da manutenção da mistura de álcool anidro na gasolina.

Mas o mundo dá voltas, e o que antes era tido como um anacronismo de outras décadas, se tornou, no século XXI, uma grande oportunidade de negócios para o País. A principal matriz energética mundial continua a mesma, o petróleo, mas as preocupações mudaram, principalmente em relação ao meio ambiente, principalmente às mudanças do clima. O consenso da comunidade científica em relação ao aquecimento do planeta, devido ao aumento das emissões de poluentes provenientes da queima de combustíveis fósseis, reacendeu o interesse sobre os biocombustíveis.
 Neste contexto, temos a oportunidade real de nos tornarmos o maior exportador de combustíveis renováveis do mundo. Países em desenvolvimento, como Índia, China e Tailândia, encontram-se em estágios variados em seus programas de mistura de álcool na gasolina para reduzir a poluição. Essa questão também preocupa dirigentes de países do Primeiro Mundo, como os do bloco europeu e o Japão, compromissados com a redução dos gases causadores do efeito estufa, conforme consta no Protocolo de Kyoto, sendo clientes potenciais do álcool brasileiro.

Sem a interferência do governo desde a década de 90, o setor produtivo de açúcar e álcool passou por uma reestruturação e soube atender às necessidades de consumo, garantindo o abastecimento do mercado interno, que se voltou para o álcool como opção econômica à gasolina. Colaborou para essa retomada o recente lançamento dos veículos "flexíveis", que rodam a álcool, à gasolina e a qualquer mistura entre os dois - usando uma tecnologia desenvolvida no Brasil.

As pesquisas para mistura de álcool no diesel e o desenvolvimento do biodiesel também abrem novas perspectivas de mercado. Com a tendência de aumento das exportações de álcool para países que não produzem, como o Japão, e com a demanda maior pelos veículos flexíveis vislumbramos que o céu é o limite.

No entanto, para que a retomada do álcool carburante se consolide, está mais que na hora de o governo definir os marcos regulatórios do setor de combustíveis. Afinal, sem normas claras, poderão surgir problemas de abastecimento e fortes oscilações de preços, como ocorre agora, o que desorganiza o setor produtivo, impede o crescimento sustentável e provoca prejuízos para o País. Um primeiro passo foi dado pelo governo paulista no ano passado, quando reduziu o ICMS do álcool hidratado de 25% para 12%, medida que acarretou aumentos na arrecadação e fez com que o preço do produto ficasse extremamente competitivo em relação a gasolina.

Mas ainda é pouco. Uma definição clara do papel do álcool na matriz energética brasileira, a eliminação das distorções tributárias, a prospecção e abertura de novos mercados devem ser metas a serem alcançadas não apenas em discursos, mas em ações claras, que possam fazer do combustível limpo e renovável um produto de aplicação mundial.



Fonte: Ambiente Brasil

Governo estimula a criação de projetos de energia alternativa para combater a emissão de gases de efeito estufa


Com objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, o governo vem estimulando projetos de energias alternativas, entre elas, a eólica (ventos), solar, da biomassa, e das ondas do mar, especialmente para as regiões sem energia elétrica, como pequenas cidades do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Para isso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai operar linhas de credito reembolsáveis, chamado de Fundo Clima, a governos, empresas públicas e privadas interessadas na exploração de energias alternativas.
O secretário de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Eduardo Assad, disse que o Fundo Clima, operado pelo BNDES, tem em sua carteira R$ 230 milhões, dos quais R$ 30 milhões não são reembolsáveis e foram destinados a pesquisas e ao sistema de alerta contra catástrofes naturais. O restante, a partir da aprovação do Banco Central, será oferecido em várias linhas.
Segundo Assad, o fundo também vai financiar tecnologias "prontas", como é o caso dos ônibus movidos a etanol. "É uma tecnologia que a indústria pode entregar e os preços estão bons", disse.
Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Nosso blog no top 30 semanal no concurso top Blog 2011!!!

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Mais uma semana estamos entre os blogs mais votados!!nos ajude,indique a seus amigos e vote!!!

Poluição pode causar danos cerebrais e depressão


Exposição prolongada à poluição do ar pode danificar o cérebro e causar depressão, além de provocar problemas de aprendizagem e memória (Imagem:green.in.msn.com)


Um estudo feito na Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, mostra que a exposição prolongada à poluição do ar pode danificar o cérebro e causar depressão, além de provocar problemas de aprendizagem e memória. 
As pesquisas mostraram que, em longo prazo, o ar poluído poderia causar transformações físicas no cérebro.
“Enquanto outros estudos analisaram o impacto da poluição do ar sobre o coração e os pulmões, este é um dos primeiros a observar o efeito sobre o cérebro”, disse a estudante de doutorado e líder do estudo Laura Fonken. 
"Os resultados sugerem que a exposição prolongada ao ar poluído pode ter visíveis efeitos negativos sobre o cérebro que pode levar a uma variedade de problemas de saúde", disse ela, à revista “Psiquiatria Molecular”. 
A pesquisadora ainda explicou que o resultado da pesquisa serve como um sinal de alerta quanto aos perigos a que os moradores de grandes cidades estão expostos constantemente. "Isso pode ter implicações importantes e preocupantes para as pessoas que vivem e trabalham em áreas urbanas poluídas em todo o mundo." 
A doutoranda e seus colegas da Universidade de Ohio expuseram seres em ar filtrado ou em ar poluído seis horas por dia, cinco dias por semana por dez meses. 
Após a exposição, testes comportamentais foram realizados, incluindo aprendizado e teste de memória. Depressão, níveis de ansiedade mais elevados e perda de memória foram detectados naqueles expostos à poluição.
 Fonte: Ciclo Vivo

SOS OLHOS D´ÁGUA


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Foto: vejanomapa.com.br
O parque “Olhos D´Água”, na Asa Norte, está ameaçado. Uma empresa de empreendimentos imobiliários quer construir um shopping center num terreno entre as quadras 212 e 213, onde existe, ainda, uma nascente que irriga o parque.
Os moradores estão indignados e mobilizados para não deixar que isso aconteça. A intenção do Movimento SOS Parque Olhos d’Agua é conseguir que o GDF edite um decreto incluindo as nascentes e APPs nas poligonais do Parque, e que a Terracap acate o parecer técnico do IBRAM, que recusa a concessão de licenciamento ambiental da obra, além de recomendar a imediata desapropriação do terreno, uma vez que o atual proprietário está inadimplente.
Distribuído em 21 hectares de área verde, cortados por uma pista de cooper de 2.100 metros e várias trilhas menores que percorrem o cerrado e a mata, em meio a uma lagoa, o Parque Olhos D’água ou Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Olhos D’Água foi criado em 1994. No ano passado, a TERRACAP licitou e vendeu a área verde onde estão localizadas as referidas nascentes. A atual proprietária do terreno, a empresa Torre Empreendimentos requereu no inicio deste ano, junto ao IBRAM, licença ambiental para construção de um shopping center no local.
A mobilização deve ser geral. Já vimos esse filme várias vezes em muitos lugares no Brasil e no mundo, sempre com um final muito triste e as tragédias da natureza revoltada. Albert Einstein dizia: “o mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam, e deixam o mal acontecer.” Viva o movimento SOS Olhos D´Água!
fonte blogdojoe.com.br

Exposição de arte com sacos de lixo inflados ensina reciclagem


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Quando se tenta ensinar as pessoas a reciclar de forma adequada, às vezes é difícil manter o interesse. A maioria das cidades recorre a gráficos coloridos, distribui instruções aos moradores e só. Mas o grupo artístico luzinterruptus decidiu fazer algo especial para explicar aos moradores de Varsóvia que cor de se destina a quê na reciclagem. Então, pegaram mil sacos verdes, amarelos e azuis e os inflaram, criando uma notável instalação artística sobre um assunto um tanto enfadonhho.
Durante três dias, os sacos ficaram flutuando no ar ou presos ao chão, amarrados a bicicletas e enfiados dentro de carros. Na visão do luzinterruptus, a instalação que chamaram de Recycling Sunday (Domingo Reciclável), foi um sucesso:
“Muitas pessoas vieram visitar a instalação e a interação foi surpreendente. As crianças brincaram com os sacos como se fossem os balões mais atraentes do mundo, e os adultos os levaram embora com se fossem presente preciosos. No fim da noite, os sacos flutuantes deixaram a praça para invadir a cidade com sua estranha presença. Assim, a instalação terminou reciclando a si mesma de forma espontânea”.
Confira abaixo um vídeo sobre o trabalho:

Tomara que os moradores de Warsaw captem a mensagem. E se tudo der certo, eles também devem reciclar os sacos usados na instalação. Seria péssimo ver os mil sacos plásticos entupindo os bueiros da cidade depois de inspirar um comportamento tão verde.
Fonte:Domingo Reciclável

quinta-feira, 28 de julho de 2011

FMU incentiva e participa da preservação do meio ambiente




A reitoria e os gestores acadêmicos do Complexo Educacional FMU estão empenhados na conscientização das comunidades internas e externas a respeito da preservação e dos cuidados com as árvores do bairro da Liberdade. A partir de ação conjunta, os Núcleos Acadêmicos da Instituição e a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, as atividades inaugurais do semestre trabalharão com alunos, professores e comerciantes a importância de ajudar a cuidar das mudas de árvores recém-plantadas na Rua Fagundes e na Rua Taguá.

No trabalho de sensibilização dos alunos e cidadãos sobre a inteligência na preservação ambiental - e para contar com o apoio da população nos cuidados com cada exemplar plantado da árvore cerejeira (Sakura) -, um guia será publicado no site da FMU e informações impressas serão distribuídas no entorno do Campus. No início das aulas, informações ilustradas serão encaminhadas para os alunos, bem como boletins informativos serão emitidos pelos estudantes dos cursos de tecnologia em Produção Audiovisual e Produção Publicitária.

Alunos do bacharelado em Engenharia Ambiental vêm acompanhando e desenvolvendo atividades interdisciplinares e de iniciação à pesquisa científica, visando ampliar os estudos e as interações possíveis com a população sobre a cidade em que vivemos. Diretamente envolvidos, os estudantes salientam a importância do cidadão paulistano se conscientizar sobre a necessidade de viver numa metrópole verde e esperam que as pessoas passem a observar para que as mudas de cerejeiras sejam bem tratadas, para que cresçam frutificando e valorizando a vida de todos.

Acompanhe pelo site
www.fmu.br o desenvolvimento desse trabalho de preservação do meio ambiente.

Fonte: Site da FMU

Adidas SLVR: Mais criatividade, menos desperdício


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A marca de roupas esportivas de origem alemã Adidas lançou sua coleção SLVR, uma linha orientada por princípios sustentáveis. A aposta na marca não se concentrou em anunciar a produção com algodão orgânico, como fizeram outras empresas como H&M e C&A, mas sim em destacar os processos.
As premissas básicas da nova coleção se baseiam em “reduzir a complexidade” e em idealizar “soluções criativas”, com o objetivo de economizar materiais, diminuindo assim o desperdício. Ou seja: desenhar peças que consigam um melhor aproveitamento dos tecidos. Também se estudou a melhor maneira de unir as peças citadas, optando pelas costuras e reduzindo a utilização de colas.
Adidas-slvr-1Por exemplo, o vestido-camiseta Zero Waste é um hexágono dobrado ao meio que apresenta uma única costura em cada lado para delimitar as mangas. Desta forma, se obtém o máximo aproveitamento do tecido.


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Os tênis Six Piece Upper, por sua vez, é composto por apenas seis peças de materiais que, em vez de estarem colados, são costurados na sola. De cor branca e estilo minimalista, são pensadas para durar muito tempo, não uma única temporada.
Esta última característica está relacionada com outra premissa da coleção: criar produtos que possam durar vários anos, em vez de se basearem em tendências passageiras.
Ao se observar de perto todas as peças da coleção, identifica-se várias características em comum, como a simplicidade dos cortes e as cores neutras, em função dos objetivos de eficiência e durabilidade.
 
A nova coleção pode ser encontrada em Nova York, Miami, Paris, Berlim, Beijing e Moscou, assim como o site oficial da marca (em inglês).
Adidas-slvr-explicacionEsquema que mostra as peças do tênis “Six piece upper”.
Adidas-slvr-explicacion2
Corte do estido-camiseta Zero Waste Tee, que revela sua estrutura de uma única peça.

Fonte:Adidas SLVR (
http://www.adidas.com/us/slvr)

Traje de banho biodegradável e os desafios sustentáveis da moda praia


A semana de moda praia de Miami contou com vários eventos focados, principalmente, nos trajes de banho e acessórios para praia, entre eles o Mercedes Benz Fashion Week Swim e o Swim Show. Com o avanço da questão da sustentabilidade na indústria da moda, foi criado um novo evento: o Haute Natured, que convocou quatro marcas que trabalham com responsabilidade ambiental em trajes de banho.
Uma dessas marcas é a Luxury Eco, da reconhecida eco-designer Linda Loudermilk, que surpreendeu apresentando o primeiro biquíni biodegradável.
Feito com amido vegetal (transformado num material tão novo que a designer só o recebeu quatro dias antes do desfile), o traje de banho não se dissolve na água, mas se decompõe em 180 dias quando enterrado, ressalta o Miami Herald.


De acordo com declarações de Loudermilk, o biquíni também tem preço acessível.
Apesar de os modelos feitos com esse material não serem os mais elegantes do desfile da marca, o avanço na criação de trajes de banho sustentáveis é o que importa.
Os biquínis comuns, aparentemente inofensivos, são fabricados com elastano ou spandex (cujo nome comercial é Lycra), materiais sintéticos compostos por pelo menos 85% de poliuretano, produto derivado do petróleo. Eles também podem receber tratamentos com tinturas químicas. Além de não serem biodegradáveis, esses produtos podem provocar reações alérgicas na pele.
Além do avanço biodegradável de Loudermilk, há mais mudanças nesse setor.
Marcas como a Eco Swim estão trabalhando com nylon, poliéster e algodão reciclados. Mas a reciclagem também é um desafio: poucas pessoas ficariam contentes em usar um traje de banho (que fica em contato direto com a pele e com partes íntimas) feito com restos de outras peças. Por isso, as fibras são recicladas de outros produtos, como garrafas plásticas.
Ainda que a indústria esteja caminhando na direção certa, tudo depende, como sempre, da atitude das pessoas. Além de procurar trajes de banho mais responsáveis com o planeta, seria bom se não ficássemos tão presos à moda e usássemos as peças por mais de uma temporada.

Casa de baixa renda em SP ganha jardim vertical com garrafas PET


O estúdio de design brasileiro Rosenbaum, de Marcelo Rosenbaum, colabora com o programa de TV Caldeirão do Huck em um quadro chamado Lar Doce Lar, que ajuda famílias a reformar suas casas com o objetivo de melhorar sua vida e sua auto-estima.
Em seu último trabalho com uma família que mora no subúrbio de São Paulo, a empresa incluiu este belo jardim vertical, feito com garrafas PET recicladas.
Embora a ideia em si já seja legal, é bem melhor quando sabemos que faz parte de um projeto para melhorar a vida de três mulheres (mãe e duas filhas) que vivem em uma casa de um quarto, com uma renda mensal de apenas 200 Reais.
Montar uma fazenda urbana não foi mero capricho da designer: as mulheres já possuíam consciência ecológica e faziam canteiros com embalagens de alimentos.
É claro que o arranjo foi pensado para plantas que não precisam de muito espaço para crescer, como temperos e ervas medicinais.
Quanto à estrutura, as fotos são auto-explicativas, mas a reação do público foi tão positiva que o designer publicou um pequeno tutorial, mostrando como cortar e pendurar as garrafas.
O design da casa, como um todo, é muito bonito, e você pode conferir mais fotos da cozinha, quarto e sala no website da Rosenbaum.
É encorajador ver que há designers aplicando seu talento neste tipo de propostas, em vez de se concentrarem em criar mais coisas.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Exemplo a ser seguido....França lança projeto eólico de 10 bilhões de euros


Semeando vento
O governo francês de Nicolas Sarkozy lançou uma proposta de 10 bilhões de euros para a construção de 1.200 turbinas em cinco diferentes parques eólicos. O objetivo é diversificar a geração de energia da França com fontes renováveis (eles dependem excessivamente da energia nuclear, que corresponde a 80% do consumo), e fazer com que 23% da energia provenha de fontes renováveis até o ano de 2020. Os parques eólicos ficarão na costa francesa, a norte e a oeste, e devem produzir cerca de 3,5% da eletricidade do país, segundo autoridades do governo. Os parques devem entrar em funcionamento entre 2015 e 2020.
Após o desastre nuclear em Fukushima, Japão, e com a proximidade das eleições presidenciais de 2012, o apoio político a essa fonte de energia está começando a crescer. O Partido Socialista francês, historicamente pró-nuclear, está negociando uma aliança eleitoral com o partido ambientalista do país, Europe Ecologie, que faz campanha para acabar com a dependência da energia nuclear. 
O projeto de parque eólico não só ameniza as preocupações dos eleitores como também ajuda a estimular uma luta nacional em prol da energia eólica, dizem alguns analistas.
Comparando com a vizinha Alemanha, a França tem evoluído pouco no que diz respeito à energia renovável – que corresponde a 12,4% da produção de energia, contra 16,9% da Alemanha. 
Dez mil empregos devem ser gerados com este projeto. E, se a nova indústria de energia eólica criar raízes, muitos deles poderão ser fixos.
Fonte:Discovery Brasil

Copos descartáveis são transformados em réguas e canetas


Através do processo de reciclagem, o plástico dos copos é usado para a fabricação de canetas e réguas. l Foto: Gustavo Tilio / AAN
Através do processo de reciclagem, o plástico dos copos é usado para a fabricação de canetas e réguas. l Foto: Gustavo Tilio / AAN
Foto: Projeto Recicle / Estadão
Na Universidade de Campinas (Unicamp), em São Paulo, os copos descartáveis usados no campus não vão para o lixo. Há quatro anos, o Projeto Recicle, criado por José Maria da Silva, funcionário do Laboratório de Protótipos da Faculdade de Engenharia Agrícola, transforma os resíduos em novos produtos.
A eficiência do projeto rendeu ao idealizador parceria com a universidade e com empresas. Através do processo de reciclagem, o plástico dos copos é usado para a fabricação de canetas e réguas.
O trabalho começa com a coleta. Essa etapa é bastante importante para manter a qualidade do restante do processo. Por isso, é preciso descartar os copos adequadamente, sem misturá-lo a outros resíduos. Esse cuidado garante economia em outras etapas. Para facilitar o trabalho, Silva criou uma máquina que recolhe, lava e ainda mostra o peso dos copos coletados.
Depois de limpo, o plástico é moído e seco, para que possa ser derretido, virando uma massa. Essa textura do material permite que ele seja cortado, depositado em máquinas injetoras, da mesma forma que ocorre com o plástico usado pela primeira vez, e moldado de acordo com a necessidade específica do produto a ser fabricado.
Segundo o criador do projeto, com apenas uma bandeja de iogurte é possível fazer seis canetas, enquanto um copo de 500 ml se transforma em uma régua e uma caneta. Além de reaproveitar o resíduo que levaria anos para se decompor, o projeto incentiva a conscientização. Para isso, as canetas levam consigo os dizeres: “Essa caneta foi produzida com três copos descartáveis”. Assim, as pessoas que a usam são atraídas a refletirem sobre o uso do plástico.
Até abril deste ano, o projeto já havia produzido 29 mil canetas, além de outros produtos derivados do plástico. Em 2009, o Projeto fez uma parceria com o Exército Brasileiro e enviou produtos reciclados ao Haiti. Silva também realiza palestras sobre a conscientização e reciclagem na cidade de Campinas e em localidades próximas, no interior de São Paulo. Com informações do Estadão e RAC.
Fonte: Ciclo Vivo

RECICLAGEM - FECHAR SAQUINHOS - GENIAL !!!!


Idéia para reciclar tampas de pet
Corte logo abaixo do gargalo usando tesoura, estilete ou outro cortador....
Passe o saco plástico por dentro do gargalo cortado...


Depois basta fechar com a tampa. 
E pode usar nas embalagens de mantimentos, pães etc.



Divulguem... nosso planeta agradece!!!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Vida e Meio Ambiente tudo a ver....OS 10 PIORES ALIMENTOS PARA A SAÚDE


Pouca gente sabe sobre perigos de alimentos como fast food, salgadinho ou cachorro-quente, perigos que ultrapassam questões estéticas e levam riscos para saúde. A nutricionista inglesa Michelle Schoffro Cook listou dez piores alimentos de todos os tempos.
10º lugar, o sorvete:
Apesar de existirem versões mais saudáveis do que tradicionais sorvetes industrializados, Michelle adverte que geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas, substâncias químicas que causam danos ao cérebro e sistema nervoso.
9º lugar, o salgadinho de milho:
Desde surgimento dos alimentos transgênicos, o milho que comemos é “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Causa flutuação dos níveis de açúcar no sangue, mudando o humor e aumentando peso e irritabilidade. A maior parte é frita em óleo, virando ranço e ligando a processos inflamatórios.
8º lugar, a pizza:
Michelle garante que nem sempre pizzas são ruins para saúde. Mas adverte: a maioria das congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas com farinha branca, são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, aumentando peso e desequilibrando níveis de glicose.
7º lugar, a batata frita:
Elas possuem gorduras trans e potentes substâncias cancerígenas, como a acrilamida, formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. A maioria dos óleos utilizados se torna rançosa, gerando alimentos que causam inflamações no corpo e agrava problemas cardíacos, câncer e artrite.
6 lugar, salgadinhos de batata:
Além de causar danos das batatas fritas comuns e não trazer nenhum benefício nutricional, esse salgadinho contêm níveis altos de acrilamida, que também é cancerígena.

5º lugar, o bacon:
Segundo Michelle, consumo diário de carnes processadas, como bacon, aumenta risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Estudos provaram que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar função pulmonar e aumentar risco de doenças ligadas ao órgão.
4º lugar, o cachorro-quente:
Estudo mostrou que consumo de cachorro-quente e outras carnes processadas pode aumentar risco de câncer de pâncreas em 67%. Ingrediente encontrado no cachorro-quente e bacon, nitrito de sódio, é substância cancerígena relacionada a leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês. Também pode levar ao câncer colorretal.
3º lugar, donuts (ou rosquinhas):
Entre 35% e 40% da composição de donuts é de gorduras trans, segundo Michelle, “pior tipo de gordura que você pode ingerir”. Elas estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, e ao câncer. Para completar a desgraça, donuts são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares. E ainda possuem, em média, 300 calorias, cada.
2º lugar, o refrigerante:
Michelle diz que, de acordo com pesquisas, uma lata de refrigerante possui, em média, 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de repleta de corantes artificiais e sulfitos. “Somente isso deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz ela. São necessários 30 copos com água para neutralizar a acidez de uma lata de refrigerante. Acidez que pode levar a osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.
1º lugar, o refrigerante diet:
Além de possuir todos problemas dos refrigerantes tradicionais, o diet contêm aspartame, substância relacionada a doenças como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo morte. Efeitos do aspartame são confundidos com Alzheimer, fadiga crônica, epilepsia, esclerose múltipla e outras doenças. 
(Fonte: Eco Desenvolvimento)