terça-feira, 29 de maio de 2012

domingo, 27 de maio de 2012

Virada Sustentável



Virada Sustentável

Inspirada na Virada Cultural de São Paulo, a Virada Sustentável é um evento que reúne diversas atrações culturais e recreativas que tenham como conteúdo principal os temas ligados à sustentabilidade (meio ambiente, diversidade, consumo consciente, biodiversidade, direitos humanos, clima, energia, mobilidade etc).
São peças de teatro, mostras de cinema, exposições de fotos, shows, instalações, performances, oficinas, jogos universitários e diversas outras atrações e ações, todas de conteúdo diretamente relacionado à proposta central do evento (promover a informação sobre sustentabilidade) e gratuitas ao público.
A proposta é simples: “inspirar” o cidadão a conhecer os temas da sustentabilidade utilizando uma abordagem diferente, na qual a arte e o lúdico aparecem como principais elementos de conscientização para uma sociedade melhor.
A primeira edição, que aconteceu nos dias 4 e 5 de junho de 2011, reuniu mais de 500 mil pessoas, 482 atrações distribuídas em 78 espaços (os principais parques e museus de São Paulo, escolas, estações do metrô etc), contamos com a participação direta de 39 organizações (Greenpeace, WWF, SOS Mata Atlântica, Escola Aprendiz, Instituto Goethe e tantos outros), além de ações de coleta de lixo eletrônico (27 toneladas), doação de livros infantis (54 mil livros doados), entre tantas outras coisas.
Este ano, a Virada Sustentável acontece nos dias 2 e 3 de junho, pouco antes das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho). Reserve a data e participe!
SAIBA MAIS NO SITE

Tecnologia do espaço para estudar ecologia

NASA esteve em declínio desde que a Guerra Fria realmente… bem, esfriou. Agora, a instituição volta a chamar atenção ao lidar com um assunto bem mais em voga: ecologia. Cientistas, engenheiros e arquitetos que vivem pensando em estrelas e planetas se uniram para construir o prédio mais “verde” e high-tech do Governo Americano. Segundo eles, a intenção era usar a tecnologia do espaço aqui mesmo na Terra.


Foto: Divulgação NASA
Base de Sustentabilidade da NASA começou a funcionar no mês passado. A construção abriga estudos e testes de desenvolvimento de tecnologias limpas. O prédio tem 5 mil sensores de claridade e de fluxo de ar, que servem para regular a abertura e fechamento de todas as janelas. Os sensores também medem os níveis de dióxido de carbono, de temperatura, de ruídos e iluminação. O projeto, em formato de lua, maximiza o uso de luz natural e lança mão de diversos painéis solares, turbinas eólicas e células de combustível de óxido sólido. Além de reduzir o consumo de energia elétrica, o pessoal da NASA pretende vender o excedente.
Foto: Divulgação
Agora, a NASA está tentando licenciar a tecnologia desenvolvida na criação do prédio, para que outras construtoras possa adota-la. Tudo isso, para criar um endereço que inspire o pensamento e a aplicação de soluções que permitam entender melhor nosso planeta e achar soluções para os problemas que o ameaçam. Mais ou menos como uma missão espacial, sem sair de casa.
fonte: Mundo para morar

Pesquisadores da Unicamp desenvolvem sistema para substituir chuveiro elétrico


O sistema consome cerca de quatro vezes menos energia do que o chuveiro elétrico. | Imagem: Housepress
Pesquisadores da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM), da Unicamp, em São Paulo, estão buscando um sistema energético alternativo para aquecer a água usada no banho.
No projetado é usada uma bomba de calor para aquecer a água. O aparelho foi desenvolvido com base em uma metodologia computacional. Ele possui eficiência energética e é ecologicamente correto, além de ser viável do ponto de vista econômico.
A ideia é o que sistema contribua, principalmente, para a sustentabilidade nos prédios, uma vez que, devido à falta de espaço nos telhados, a aplicação da energia solar é impossível. Os estudos são coordenados pelo professor José Ricardo Figueiredo, do Departamento de Energia da FEM e desenvolvido na Unicamp.
“O sistema permite a transferência de calor de um espaço mais frio para outro mais aquecido, necessitando apenas de um complemento energético na forma da eletricidade consumida por um compressor. No caso da geladeira residencial, o espaço mais frio é o interior do próprio eletrodoméstico, e o espaço mais quente é o ambiente externo, que recebe calor através daquele conjunto de tubos pretos que existem atrás do aparelho, denominado condensador. Na geladeira, interessa o efeito de resfriamento. No nosso caso, interessa o efeito de aquecimento no condensador”, esclarece Figueiredo.
O engenheiro Obed Alexander Córdova Lobatón realizou um estudo para mestrado em que concluiu que a bomba de calor aquece a água pela metade do custo de um chuveiro elétrico comum. A avaliação conclui que o sistema custa em torno de 0,145 R$/kWh (reais/quilowatt hora), enquanto o elétrico chega a 0,32 R$/kWh. O engenheiro estimou todos os possíveis gastos em um período de 15 anos, o tempo médio que dura a bomba de calor projetada, e desta forma fez o comparativo.
Além da economia, o sistema consome cerca de quatro vezes menos energia do que o chuveiro elétrico. De acordo com o Sistema de Informação de Posses e Hábitos de Uso de Aparelhos Elétricos (Sinpha), da Eletrobrás, 10% de toda a energia elétrica consumida no Brasil é usada para aquecimento de água para banho e uso doméstico.
 “Os sistemas de bombas de calor para aquecimento de água tornam-se imperativos no momento em que os custos de energia continuam crescendo no mercado mundial. É indispensável buscar, sistematicamente, mecanismos sustentáveis, para fornecer às pessoas os serviços energéticos de que necessitam a custos acessíveis”, defendeu o engenheiro Obed Lobatón, em declaração ao Jornal da Unicamp. Com informações doJornal da Unicamp.
fonte: CicloVivo

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Dilma faz 12 vetos e 32 modificações ao novo Código Florestal


A presidente Dilma Rousseff fez 12 vetos e 32 modificações ao novo Código Florestal, informaram nesta sexta-feira (25) os ministros da Advocacia Geral da União (AGU), do Meio Ambiente, da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. Para compensar os cortes e adequar o texto aos propósitos do Planalto, será editada uma medida provisória com ajustes e acréscimos.
O objetivo dos cortes e mudanças no textoaprovado no Congresso, de acordo com o governo, é inviabilizar anistia a desmatadores, beneficiar o pequeno produtor e favorecer a preservação ambiental. Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso, que tem a prerrogativa de derrubá-los. O artigos vetados serão detalhados junto com o envio da MP na segunda-feira (28).
Entenda o Código Florestal - VALE ESTE (Foto:  )
Entre os artigos vetados está o que trata da recuperação de matas em Áreas de Preservação Permanente (APPs), que são os locais vulneráveis, como beira de rios, topo de morros e encostas. O tema foi um dos mais polêmicos durante a discussão no Congresso.

O texto final aprovado pela Câmara, em abril, simplificou regras para a recomposição de matas ciliares, com redução das faixas ao longo das margens de rio que deveriam ser reflorestadas pelos produtores rurais. Ficou estabelecida uma faixa mínima de 15 metros e máxima de 100 metros, a depender da largura do rio.

No entanto, o relator do projeto, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), deixou a cargo dos estados fixar o tamanho da recomposição em propriedades maiores. Isso era interpretado como uma possível anistia a desmatadores, porque poderia liberar quem suprimiu vegetação de recuperar as matas. Em razão disso, o artigo foi vetado pela presidente Dilma.
Pela proposta nova do governo, voltam regras mais específicas para as faixas, variando conforme o tamanho da terra. A intenção é de que todos, pequenos, médios e grandes produtores agrícolas, sejam obrigados a preservar.

Para propriedades de até 1 módulo, serão 5 metros de recomposição, não ultrapassando 10% da propriedade. Para propriedades de um a dois módulos, a recomposição é de 8 metros, até o limite de 10% do terreno. Os imóveis de dois a quatro módulos terão de recompor 15 metros, não ultrapassando 20% da propriedade. Acima de quatro módulos, a recuperação deve ser entre 30 metros e 100 metros.
Motivos dos vetos
Izabella Teixeira destacou que a insegurança jurídica e a inconstitucionalidade levaram aos 12 vetos. Ela falou que o objetivo foi também "não anistiar o desmatador, preservar os pequenos e responsabilizar todos pela recuperação ambiental". "O veto é parcial em respeito ao Congresso Nacional, à democracia e ao diálogo com a sociedade", completou.
"O Código não é dos ruralistas nem dos ambientalistas, é o código dos que têm bom senso", acrescentou o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro.
fonte: G1

terça-feira, 22 de maio de 2012

Eficiência no Uso de Recursos e Economia Verde: Oportunidades para Edifícios e Cidades Sustentáveis


Horário: 8h às 18h
Local: Sesc Pinheiros, São Paulo. Rua Pais Leme, 195
São Paulo será sede da reunião anual da unep-sbci sobre construção sustentável
O Sustainable Buildings and Climate Initiative(SBCI), entidade ligada ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma ou Unep, em inglês), realiza, nos dias 12 e 13 de junho, a reunião anual da organização, na cidade de São Paulo, junto com o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), o Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o Ministério das Cidades, a Secretaria da Habitação do Governo do Estado de São Paulo, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente (SVMA) e, com apoio do Sesc-SP e da Viação Metropolitana.  A reunião anual será constituída por uma assembleia, restrita a membros do SBCI, no dia 12 de junho, e por um simpósio - aberto ao público -, no Sesc-Pinheiros, no dia 13 de junho.
Tendo como tema "Eficiência no Uso de Recursos e Economia Verde: Oportunidades para Edifícios e Cidades Sustentáveis", o simpósio receberá palestrantes de todo o mundo para abordar tópicos relacionados ao setor de construção e impactos em termos de consumo de energia, do uso de recursos naturais, a economia verde e a visão geral sobre objetivos do desenvolvimento sustentável.
Agendado para preceder a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro entre os dias 20 e 22 de junho, a reunião e o simpósio serão grandes plataformas para especialistas e tomadores de decisão discutirem oportunidades relevantes para a promoção e o avanço do desenvolvimento sustentável no setor de construção. O simpósio, aberto ao público, deve atrair representantes de ministérios, ONGs, institutos de pesquisa, associações e profissionais do setor público e privado. Um dos destaques será o painel sobre a influência das políticas urbanas na promoção de construções sustentáveis e a apresentação de iniciativas aplicadas em várias partes do mundo.
"O SBCI congrega os stakeholders chaves e tomadores de decisão do setor da construção civil - fabricantes de materiais e componentes, incorporadoras e construtoras, governo, autoridades locais, entidades de normalização, instituições de pesquisa, universidades, especialistas e ONGs - e trata da sustentabilidade na edificação e na ocupação urbana, da disseminação de conhecimentos e da implantação de novas tecnologias para promover as melhores práticas”, afirma o presidente do Conselho Brasileiro da Construção Sustentável (CBCS), Marcelo Takaoka, que também exerce a função de presidente do conselho do SBCI.
Reunião anual da Unep-SBCI (United Nations Environment Programme-Sustainable Buildings and Climate Initiative)
aberto ao público

Chico Bento pede para Dilma vetar o novo código florestal


Maurício de Sousa utilizou o seu twitter @mauriciodesousa e seu personagem, para protestar contra as alterações no Código Florestal.


Coreano projeta dispositivo capaz de limpar petróleo da água


Ele é lançado nos oceanos para sugar o óleo que permanece na superfície das águas. | Imagem: Divulgação
O designer coreano Hsu Sean projetou uma ferramenta útil à limpeza de áreas atingidas por vazamento de petróleo. Chamado Bio-Cleaner, o equipamento funciona como uma versão marinha de um aspirador de pó. Ele é lançado nos oceanos para sugar o óleo que permanece na superfície das águas.
Os vazamentos de petróleo sempre são motivos de alerta, pois além de poluir as águas, podem afetar brutalmente os animais marinhos. Outro problema decorrente de desastres deste tipo está relacionado à qualidade do ar, pois em alguns casos, a opção utilizada para controlar as manchas negras, é queimá-las, para impedir que continuem se alastrando. Este processo lança grande quantidade de gases de feito estufa na atmosfera.
Pensando nisso, Sean desenvolveu uma maneira alternativa para resolver o problema. A opção é mais prática, mais segura e também mais limpa. O Bio-Cleaner funciona da seguinte forma: primeiro um helicóptero lança os pequenos equipamentos na área atingida pelo vazamento, após isso o equipamento começa a limpas a água. O mini-robô tem três braços para se movimentar, uma bomba embutida que separa os resíduos da água e um compartimento repleto de bactérias capazes de degradar o óleo.

 O Bio-Cleaner possui uma bomba embutida que separa os resíduos da água e um compartimento repleto de bactérias capazes de degradar o óleo.| Imagem: Divulgação
O Bio-Cleaner possui uma bomba embutida que separa os resíduos da água e um compartimento repleto de bactérias capazes de degradar o óleo.| Imagem: Divulgação


A parte mais inteligente do dispositivo é um sistema de onda acústica, que emite ondas sonoras de alta frequência, capazes de manter os animais distantes da região afetada. Essa função repelente é de extrema importância, pois muitos animais acabam morrendo após terem contato com o petróleo.
Infelizmente o dispositivo ainda é apenas um conceito e não há previsão de que um dia ele esteja disponível comercialmente. O projeto ainda conta com outras possíveis características, que são difíceis de serem colocadas em prática, como um sensor capaz de rastrear óleo na água e uma bateria que fosse alimentada por água, para estar sempre em funcionamento no oceano. Com informações do TreeHugger e Yanko Design.
fonte: CicloVivo

segunda-feira, 21 de maio de 2012


ONU lista 56 recomendações para um mundo sustentável


A ONU lançou na sexta (18), no Rio, a versão em português de um relatório com 56 recomendações para que o mundo avance em direção ao desenvolvimento sustentável.
O documento, elaborado por 22 especialistas ao longo de um ano e meio, traz sugestões mais ousadas do que aquelas que devem ser acordadas na Rio+20, a conferência da ONU sobre o tema que ocorre em junho na cidade.
Entre as propostas estão o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis e a precificação do carbono, com a cobrança, por exemplo, de impostos sobre as emissões de gases do efeito estufa.
Espera-se assim estimular a disseminação de tecnologias verdes. "É um relatório com frases e recomendações muito diretas", diz o embaixador André Corrêa do Lago, negociador-chefe do Brasil para a Rio+20.
Para ele, o documento final do encontro de cúpula da ONU deverá trazer formulações "mais sóbrias".
Outras medidas sugeridas são a criação de um fundo apoiado por governos, ONGs e empresas para garantir acesso universal à educação primária até 2015 e a inclusão dos temas consumo e desenvolvimento sustentáveis nos currículos escolares.
As recomendações são divididas em três grupos, de acordo com seus objetivos principais. O primeiro visa a capacitar as pessoas a fazerem escolhas sustentáveis; o segundo, a tornar a economia sustentável; e o terceiro, a fortalecer a governança institucional para o desenvolvimento sustentável.
"As pessoas participaram desse painel a título pessoal, ou seja, elas não estavam representando governos. Isso dá mais força [ao documento], porque o painel pode dizer certas coisas que não são consenso [entre os mais de 190 países da ONU]", diz Corrêa do Lago.
O coordenador do relatório, porém, disse esperar que as recomendações sejam levadas em consideração pelos negociadores da Rio+20.
Janos Pasztor citou o estabelecimento de metas numéricas para o desenvolvimento sustentável como uma sugestão que pode ser adotada no curto prazo. O tema está em discussão na Rio+20.
A ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, considerada "mãe" do conceito de desenvolvimento sustentável, participou da elaboração do relatório.
O documento completo pode ser acessado pelo site www.onu.org.br/docs/gsp-integra.pdf .
fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Por que o planeta tem bons motivos para chorar o leite “derramado”


Pesquisadores britânicos calculam que o total de leite descartado anualmente no Reino Unido gera a mesma quantidade de gases efeitos estufa emitidos por 20 mil carros.

Leite derramado
Ralo abaixo: 99% do leite jogado fora pelos britânicos é considerado “desperdício evitável"
São Paulo – A máxima popular de que "não adianta chorar pelo leite derramado" vai por terra quando o assunto são os efeitos reais desse episódio, na sua forma mais literal, sobre omeio ambiente. Segundo cientistas, o desperdício de leite, seja proposital ou não, tem emissões equivalentes ao de centenas de veículos nas ruas, contribuindo, assim, para oaquecimento global.
Os pesquisadores da Universidade de Edimburgo chegaram a essa conclusão, publicada esta semana na revista Nature Climate Change, com base na análise dos hábitos alimentares no Reino Unido. De acordo com o estudo, anualmente os britânicos desperdiçam cerca de 360 mil toneladas de leite.
Só que para produzir e transportar até o consumidor esse volume de bebida, são emitidas 100 mil toneladadas de gases de efeito estufa. A título de comparação, as emissões geradas pelo leite que desce ralo abaixo são equivalentes a quantia emitida ao longo de um ano por 20 mil carros.
Ao menos 99% do leite jogado fora pelos consumidores britânicos é considerado como “desperdício evitável”, resultado de excessos na hora da compra – que acaba azendando na geladeira – ou pelo excesso na produção e venda ao supermercados – parcela que acaba perdendo a validade nas prateleiras.
Ainda segundo o estudo, moderar o consumo de alimentos e evitar o desperdício seria uma forma de diminuir a emissão de óxido nitroso – principal gás gerado na produção agropecuária e agrícola – que é 300 vezes mais potente e danoso que o CO2 para a camada de ozônio e cuja concentração na atmosférica vem crescendo desde 1990 em decorrência do uso intenso de fertilizantes nitrogenados.
fonte:Exame

Rio+20 verá ônibus elétrico com segundo motor a biodiesel

Curitiba não poderia ficar fora dessa. O Hibribus, o ônibus elétrico que conta com um segundo motor alimentado por biodiesel será apresentado durante a conferência Rio+20, das Nações Unidas. O anúncio foi feito pelo prefeito Luciano Ducci.




A marca sueca Volvo será a responsável por fabricar a linha de ônibus que vai operar em Curitiba depois de passar mais de um ano sendo testado. Cerca de 60 veículos já foram encomendados para começar a rodar ainda em 2012.
A frota funciona com dois motores: um elétrico, usado para acelerar o veículo até 20 km/h, e outro que funciona com biodiesel, sendo acionado quando o veículo ultrapassa essa velocidade.
Além disso, a energia empregada no sistema de freios aciona o carregador das baterias, e o motormovido a biodiesel é desligado. Um estudo desenvolvido pela Volvo constatou que o tempo em que o ônibus fica parado representa 50% do período total de sua operação. O motor elétrico garante que parado ou enfrentando trânsito severo, o veículo não emita fumaça. Ponto positivo para Curitiba!
*Informações Paraná Online
fonte:Greenvana

Kit de limpeza caseiro sem produtos químicos ou tóxicos


Há muitos ingredientes disponíveis em casa que têm sido utilizados para a limpeza durante anos e são tão bons quanto qualquer produto de limpeza disponível no mercado. E além do mais, este "remédio caseiro" de limpeza dá brilho e cabe no orçamento.
Itens domésticos de uso diário podem ser substitutos ambientalmente corretos para produtos químicos de limpeza.
O CicloVivo listou os benefícios do uso do vinagre, suco de limão, bicarbonato de sódio e óleo de melaleuca para uma limpeza simples e não tóxica.
Vinagre: Produto de limpeza, desinfetante e desodorante natural
- Use vinagre puro no vaso sanitário para se livrar das manchas.
- Esfregue o chão do banheiro com uma solução de vinagre e água para dar um brilho extra.
- Vinagre também corrói resíduos de sabão e manchas de água em seus dispositivos elétricos e telhas.
- O produto também faz maravilhas para o cheiro de suor de roupas, especialmente as roupas usadas em atividades físicas. Basta mergulhar a roupa em uma solução detergente e adicionar uma pitada de vinagre.
- Faça uma solução com uma parte de vinagre e duas partes de água e use para limpar o fogão, eletrodomésticos e bancadas na cozinha.
- Deixe o vinagre durante a noite em sua tábua de cortar e pela manhã ela estará livre de mancha e odor.
- Também pode ser usado como um amaciante natural, basta adicionar ½ xícara de vinagre no ciclo de enxágue da máquina de lavar.
- Para limpar janelas, acrescente 3 colheres de sopa de vinagre para 2 xícaras de água.
Suco de limão: Para uma fragrância revigorante e uma casa limpa
- Limão e sal fazem maravilhas para trazer de volta o brilho dos seus utensílios de cobre, latão e luminárias.
- Manchas nas bancadas podem ser removidas, deixando o suco de limão sobre a mancha por alguns minutos. Esfregue a área com bicarbonato de sódio e observe as marcas desaparecem.
- Adicione suco de limão em um pouco de água e deixe na geladeira para um cheiro “fresco”. Água quente com um pouco de limão pelo ralo também vai “refrescá-lo”.
- O limão também é um agente natural de branqueamento. Coloque suco de limão em lençóis brancos e roupas e deixe-as secar ao sol.
- Esfregue limão sobre as manchas em sua tábua de cortar e deixe descansar. Ele também vai branquear, desinfetar e remover qualquer cheiro estranho.
- O sumo também pode remover manchas de ferrugem de roupas. Coloque o suco de limão sobre a mancha de ferrugem e, em seguida, polvilhe creme de tártaro em cima do suco. Deixe-o sentar-se sobre a mancha até que a ferrugem tenha desaparecido.
Bicarbonato de sódio: Purificador e desinfetante natural
- Bicarbonato de sódio pode ajudar a eliminar odores fortes das roupas, mesmo quando eles persistem após repetidas lavagens, como fumaça e cheiro de suor.
- Esfregar bicarbonato de sódio seco diretamente na roupa remove o cheiro de vômito ou o gorfo do bebê.
- Desodorize a geladeira ou freezer, colocando em um recipiente aberto de bicarbonato de sódio para absorver odores.
- Lave móveis com tampo de mármore com uma solução de 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em 2 xícaras de água morna. Deixe repousar por algum tempo e depois enxágue.
- Misture 1/4 de xícara de bicarbonato de sódio com 1 xícara de água morna e lave a parte externa de aparelhos brancos. Ele vai ajudar a remover amarelamento e restaurar a brancura.
- Faça uma solução de 1/4 de xícara de bicarbonato de sódio, 1/2 xícara de vinagre e 1 litro de água quente. Esta mistura vai limpar gordura e sujeira, bem como desinfetar. Funciona muito bem nos exaustores de cozinha.
- Deixe uma solução de água e bicarbonato de sódio em garrafas térmicas e recipientes de resfriamento durante a noite para se livrar do cheiro rançoso.
- Para polir objetos, coloque bicarbonato de sódio seco em um pano úmido. Esfregue, enxágue e deixe secar.
- Para remover queimados de comida de uma panela, deixe-a de molho em bicarbonato de sódio e água por dez minutos antes de lavar, ou friccione com soda seca e um esfregão úmido.
- Remova cheiro ruim de cinzeiros com bicarbonato de sódio e água.
- Polvilhe bicarbonato de sódio em sua lixeira para neutralizar qualquer cheiro.
Óleo de Melaleuca (Tea Tree): Solução antiviral, antibacteriana e antifúngica natural
- Para se livrar do mofo, adicione 2 colheres de chá de óleo de melaleuca e 2 copos de água em um frasco spray e pulverize-o no local.
- Também é um remédio muito eficaz como primeiros socorros e contra inúmeras doenças de pele, infecções, cortes, arranhões, queimaduras, picadas de insetos e manchas.
- 1 colher de sopa do óleo pode ser adicionada a 3 xícaras de água para fazer uma solução de limpeza multiuso. A mistura pode ser pulverizada em assentos sanitários, bancadas e lavatórios para limpar e desinfetar.
- Coloque 10 gotas do óleo com 5 gotas de eucalipto em água fervente. Inale o vapor para obter alívio, se você estiver resfriado.
- Uma compressa feita com 10 gotas de óleo em um pouco de água fria alivia contusões e queimaduras solares.
- Trate bolhas com óleo fazendo uma limpeza na área afetada.
- Lave o rosto e aplique o óleo de Melaleuca diretamente. Ele é bom para tratar espinhas e manchas. Passe duas vezes ao dia para ajudar a clarear.
- E se seu problema for caspa, adicione algumas gotas do óleo no shampoo todos os dias para se livrar dela.
Com informações do MSN.
Fonte: CicloVivo

terça-feira, 15 de maio de 2012

Economia solidária gera renda para 2,3 milhões de brasileiros

As cooperativas de trabalhadores tornaram-se, nos últimos anos, uma boa alternativa para milhares de brasileiros que encontram dificuldades de entrar no mercado de trabalho. A economia solidária, que passa praticamente despercebida por boa parte da sociedade, gera renda para 2,3 milhões de pessoas no país e movimenta, em média, R$ 12,5 bilhões por ano.

Segundo levantamento da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), existem no país 30.829 empreendimentos econômicos solidários e o faturamento deles chegou a 0,33% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010 (R$ 3,7 trilhões).

Um bom exemplo de economia solidária é a Cooperativa de Catadores Autônomos de Materiais Recicláveis da Vila Esperança (Avemare), criada há seis anos por 40 pessoas, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, após a prefeitura fechar o lixão da cidade. Hoje, a Avemare tem 90 cooperados, que conseguem uma renda média mensal de R$ 1,5 mil.

De acordo com Iraci Alves, de 57 anos, que deixou a Bahia há 19 anos com seus três filhos, a situação dela e dos cooperados melhorou muito após a criação da Avemare. “Vim buscando uma condição de vida melhor, mas acabei indo trabalhar no lixão de Santana de Parnaíba. Conseguíamos tirar nosso sustento, mas era uma situação muito perigosa para a nossa saúde”, lembrou. A história de Iraci é muito parecida com a da maioria dos associados.

A cooperativa começou reciclando 60 toneladas de materiais e, hoje, alcança uma média de 375 toneladas por mês, mas já teve pico de 500 toneladas, de acordo com Iraci. “Com 60 toneladas não dá nem pra rodar uma esteira”, relembrou. Agora, a cooperativa conta com duas esteiras, além de empilhadeiras e prensadeiras, totalizando R$ 1 milhão de reais em equipamentos. “A verba veio de parceiros, da prefeitura, mas também de investimentos próprios”, explicou. A cooperativa é responsável pela reciclagem de 12,5% das 3 mil toneladas de resíduos produzidos na cidade.

“No início, a principal dificuldade foi trabalhar em grupo, porque antes, no lixão, era cada um por si”, relatou. As dificuldades encontradas no começo, no entanto, fazem com que a cooperada valorize ainda mais as conquistas alcançadas por meio da organização dos colegas catadores. Assim como Iraci, a maioria dos cooperados é formada por pessoas vindas de outros estados e com baixo nível de escolaridade.

“Agora trabalhamos com itens de segurança, fazemos as refeições na cooperativa, temos uma creche municipal pertinho, temos horário fixo de trabalho e podemos sair para ir ao médico, se precisarmos, por exemplo”, pontuou Iraci. Contribuição para Previdência Social e licença maternidade foram outros benefícios trabalhistas assegurados. “No lixão, as mulheres voltavam ao trabalho apenas um mês depois de dar a luz, porque precisavam do dinheiro para sustentar a família”.

Iracilda Alves, de 28 anos, é filha de Iraci e começou a trabalhar no lixão aos 9 anos de idade, junto com a mãe e os irmãos. Ela conta que na cooperativa, mais do que conseguir seu sustento, se sente valorizada como profissional. “Aqui aprendi a usar computador e conquistei a casa própria. Jamais pensaria em voltar para o lixão. Por outro lado, não penso em sair da Avemare”, destacou.

Nova realidade

Hoje, Iracilda é responsável pelo setor administrativo da cooperativa. Com o crescimento profissional, ela pensa em retomar os estudos, que foram abandonados na 8ª série do ensino fundamental, e se capacitar na área administrativa. Agora, ela pode ver as filhas Eduarda, de 7 anos, e Isabela, de 2, crescerem sem enfrentar as dificuldades pelas quais passou. “Elas vão ter uma infância completa e ter oportunidades de crescer com os estudos”, comemorou.

Atualmente, a cooperativa conta com uma lista de espera de cerca de 200 pessoas interessadas em trabalhar lá. Um dos recém-chegados é Jonas dos Santos, de 35 anos, que chegou há apenas três semanas e comemora a vaga conquistada. “Antes recebia mais ou menos R$ 500 como borracheiro e agora espero ganhar mais. Além disso, você ajuda a natureza, porque a cidade avança e acaba com tudo”, observou o cooperado.

De acordo com a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), houve um acréscimo de 88% de pessoas inseridas na economia solidária entre 2005 e 2011. O Ministério do Trabalho define a economia solidária como uma forma “diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.”



Fonte:EcoDesenvolvimento

Empreendedora faz sucesso ao vender sacolas ecológicas

Ex-empregada doméstica, a empresária Lucineide Nascimento descreve com orgulho a época mais difícil de sua vida, quando trocou trabalho por um prato de comida e um lugar para dormir. Enfrentando todo tipo de adversidade, encontrou na responsabilidade social uma oportunidade de negócio, segundo informou a Agência Sebrae de Notícias (ASN).
“Depois do emprego como doméstica, consegui ser representante de uma linha de produtos de R$ 1,99. Eram dias sem descanso, vendendo em lojas populares de toda a cidade. A experiência foi importante. Vi que os empresários colocavam os produtos em sacolas plásticas. Eles compravam quantidades enormes de sacolas. Imaginei que uma embalagem retornável diminuiria o custo da empresa e ajudaria o meio ambiente. Foi assim que tudo começou”, explicou a empreendedora à ASN.

Hoje, a Edilu Sacolas Ecológicas emprega quatro pessoas e funciona na própria residência de Lucineide, em um bairro da Zona Sul de São Paulo. No começo, entre os produtos vendidos, Lucineide oferecia as sacolas ecológicas, feitas em algodão natural cru. “Isso ocorreu em 2007, quando nem se falava na substituição das sacolas plásticas nos supermercados”, lembrou.

Em 2008, a empresária deixou a representação dos produtos populares para se dedicar ao negócio e criou a marca Edilu Sacolas Ecológicas. Um produto de sucesso é a sacola que, quando fechada, transforma-se em um pequeno estojo para ser guardado na bolsa. “As mulheres são as que, normalmente, vão ao supermercado. Se a sacola estiver na bolsa, não há como esquecer”, enfatizou.

Além do varejo, o estabelecimento fabrica sacolas para empresas e instituições. Entre os parceiros, está a Associação da Agricultura Orgânica, o Centro de Voluntariado do Estado de São Paulo, o projeto Faça Parte, entre outros. Frases estampadas nas sacolas, ressaltando a preocupação com o meio ambiente, como “Preserve hoje para que exista o amanhã” ou “Recicle, a natureza agradece”, têm chamado a atenção de representantes de grandes redes varejistas, reforça Lucineide.


Fonte:EcoDesenvolvimento

Turbina eólica produz até 1.000 litros de água limpa por dia no deserto


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Imagens: Eole Water.

Um novo conceito que está sendo testado no deserto de Abu Dhabi usa uma turbina eólica para condensar a água presente no ar e bombeá-la para tanques, onde é filtrada e purificada.
A tecnologia foi desenvolvida pela empresa Eole Water depois que seu fundador, Marc Parent, inspirou-se na água recolhida por seu ar-condicionado enquanto morava no Caribe. Ele começou a pensar em formas de condensar a água do ar em regiões sem acesso à rede elétrica, criando o conceito da turbina eólica de condensação.
Uma turbina eólica de 30-kW abriga e alimenta todo o sistema. O ar é captado por hélices no nariz cônico da turbina e aquecido por um gerador até se transformar em vapor. O vapor passa por um compressor refrigerante para gerar umidade, que é então condensada e armazenada. A água produzida é bombeada através de tubulações para tanques de aço inoxidável, onde é filtrada e esterilizada.
Turbina-eolica-condensa-agua-2
Desde outubro, um protótipo desta tecnologia está funcionado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, e foi capaz de produzir entre 500 e 800 litros de água limpa por dia a partir do ar seco do deserto. A Eole Water afirma que o volume pode chegar a 1.000 litros por dia com um sistema de torres, que exigiria ventos de no mínimo 24 quilômetros hora.
Esta tecnologia baseia-se em um processo simples, que já foi testado em uma grande variedade de projetos, mas é a primeira alimentada por uma turbina eólica. Esta característica permite a produção de grandes quantidades de água limpa em regiões sem sistema de abastecimento ou rede elétrica, uma opção extremamente promissora para comunidades remotas ou regiões atingidas por desastres naturais.

Fonte:TreeHugger Brasil

domingo, 13 de maio de 2012

Seleções jogarão a Euro 2012 com camisas de garrafa PET

Um dos mais importantes campeonatos de seleções de futebol mundial está prestes a começar. A Eurocopa, que neste ano será disputada conjuntamente na Ucrânia e na Polônia, terá o seu pontapé inicial no dia 8 de junho e dentro de campo terá camisas feitas com garrafas pet recicladas. As camisas são produzidas pela Nike, que fornece material esportivo para de 5 das 16 seleções da competição.


Além de eco-friendly, confeccionadas com 96% de material reciclado, as camisas são mais leves que os modelos anteriores. Para fabricar cada camisa são necessárias em torno de 13 garrafas.
A iniciativa só é novidade para a disputa do campeonato europeu de seleções. Em 2010, todas as seleções que vestiam a marca, inclusive a seleção brasileira, usaram uniformes similares. O tecido é do tipo Dri-fit, que facilita a evaporação do suor do atleta, deixando a atividade mais confortável.
As camisas das seleções de Portugal, Croácia, França, Holanda e Polônia já podem ser adquiridas pelos torcedores, que constatarão que o tecido de garrafas pet é muito confortável e resistente.

Veja abaixo o vídeo que mostra o processo de fabricação da camisa da seleção holandesa:
fonte:Greenvana


60% dos municípios brasileiros não dão destino adequado aos resíduos sólidos


6,4 milhões de toneladas de lixo sequer foram coletadas em 2011. l Foto: Ropable
O Brasil avançou pouco no que se refere à gestão dos resíduos sólidos urbanos em 2011. Esta é uma das conclusões da nova edição do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, estudo da Abrelpe – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais apresentado nesta semana, em São Paulo. A destinação final ainda aparece como o principal problema a ser superado.
De acordo com a publicação, no ano passado, 3.371 municípios brasileiros, 60,5% do total, deram destino inadequado a mais de 74 mil toneladas de resíduos por dia, que seguiram para lixões e aterros controlados, sem a devida proteção ambiental. “Com a quantidade de resíduos que tiveram destino inadequado no País seria possível encher 56 piscinas olímpicas em cada dia do ano. Outras 6,4 milhões de toneladas sequer foram coletadas, o que equivale a 45 estádios do Maracanã repletos de lixo. Os dados mostram que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) ainda não começou a produzir efeitos e resultados concretos nos vários sistemas e nem no cenário atualmente implementado”, comenta o diretor executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho.
Segundo o estudo, quase 62 milhões de toneladas de resíduos sólidos foram geradas em 2011, 1,8% a mais que em 2010, percentual duas vezes maior que a taxa de crescimento da população no mesmo período. “Esse dado é importante, pois revela que o volume de geração cresceu em uma proporção menor do que nos anos anteriores, mas continua numa curva ascendente”, observa Silva Filho. A edição anterior do Panorama apontou um aumento de 6,8% na geração.
“Das 55,5 milhões de toneladas de resíduos coletadas em 2011, 58,1% foram dispostos em aterros sanitários”, acrescenta Silva Filho, ao destacar que o índice evoluiu apenas 0,5% em relação a 2010. A geração per capita média do País foi de 381,6 kg por ano, valor 0,8% superior ao do ano anterior.
Outro dado da publicação diz respeito aos recursos aplicados pelos municípios para custear os serviços de limpeza urbana. Em 2011, a média mensal por habitante foi de R$ 10,37, o que equivale a um aumento de 4% se comparado a 2010. “É ainda um valor muito inferior ao mínimo necessário para garantir a universalização dos serviços, tendo em vista uma gestão baseada na hierarquia dos resíduos, conforme preconiza a PNRS”, alerta o diretor da associação. 
Dos 5.565 municípios brasileiros, 58,6% afirmaram ter iniciativas de coleta seletiva, o que significa um aumento de 1% em relação a 2010.
fonte: Ciclo Vivo