Os dirigentes e as equipes da Fórmula 1 concordaram em adiar a introdução das novas regras para os motores, que passariam a ser V6 turbos, com 1,6 litro de capacidade, para 2014. O conceito, idealizado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para tornar a categoria mais ecológica, sempre dividiu opiniões e contava com a oposição de Bernie Ecclestone, chefe comercial. A entrada de novos sistemas de recuperação de energia também está no pacote.
A decisão foi tomada na reunião desta quarta-feira da Comissão de Fórmula 1 da FIA. Ela será submentida agora ao Conselho Mundial de Esporte a Motor, que já tinha deixado aberta a possibilidade de adiamento da medida. Por isso, a aprovação do retardamento da medida para 2014 é tida como apenas uma formalidade. Algumas alterações foram feitas na proposta inicial para agradar aos pedidos de todas as equipes, como o aumento de quatro para seis cilindros.
A decisão foi tomada na reunião desta quarta-feira da Comissão de Fórmula 1 da FIA. Ela será submentida agora ao Conselho Mundial de Esporte a Motor, que já tinha deixado aberta a possibilidade de adiamento da medida. Por isso, a aprovação do retardamento da medida para 2014 é tida como apenas uma formalidade. Algumas alterações foram feitas na proposta inicial para agradar aos pedidos de todas as equipes, como o aumento de quatro para seis cilindros.
O adiamento estava em debate na Fórmula 1 nas últimas semanas. A Ferrari sempre se manifestou contrária à adoção dos motores de quatro cilindros, enquanto a Mercedes-Benz e a Cosworth disseram ter restrições quanto ao custo do desenvolvimento das novas unidades. Apenas a Renault apoiava a medida. Segundo Jean-Francois Caube, diretor-administrativo da marca, o futuro da montadora na categoria dependida das mudanças nos motores.
- Disse a Bernie e a Jean Todt que estamos em uma zona de risco, porque não temos ideia de qual será o futuro da Renault - disse Caubet.
Fonte:http://globoesporte.globo.com
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