Como todas as outras formas de energia, a proviniente das usinas hidrelétricas tem prós e contras. Ao mesmo tempo em que fornecem energia renovável e certo nível de segurança em relação à disponibilidade de água, elas também podem causar grandes danos ambientais, como alagamentos, poluição e alterações na desova de peixes.
Interessado em entender os benefícios e as consequências das hidrelétricas, o Google Earth lançou uma ferramenta que leva aos usuários imagens dos principais locais de construção de hidrelétricas do mundo, para que cada um possa acompanhar os efeitos dessas mudanças sobre o clima.
O Google Earth é uma boa ferramenta para que os usuários brasileiros conheçam mais sobre o processo de produção da principal fonte de energia que utilizam. O usuário poderá aprender sobre reservas de emissões, segurança de barragens e adaptação. Além disso, o projeto é uma chance de dar maior atenção a outro problema das barragens brasileiras: a poluição.
De acordo com as organizações Amigos da Terra e International Rivers, alguns reservatórios amazônicos estão produzindo gases de efeito estufa, com a decomposição de plantas e animais mortos pelas barragens. Alguns pesquisadores estimam que o metano produzido nas hidrelétricas é responsável por quase 4% das mudanças climáticas de origem antrópica - valor próximo ao impacto causado pelo setor mundial de aviação.
O reservatório da Usina de Tucuruí (a mais suja do mundo), por exemplo, poderá ser visualizada em 3D, para o acompanhamento da decomposição de matéria orgânica em metano. Assista ao vídeo de apresentação da ferramenta abaixo.
Interessado em entender os benefícios e as consequências das hidrelétricas, o Google Earth lançou uma ferramenta que leva aos usuários imagens dos principais locais de construção de hidrelétricas do mundo, para que cada um possa acompanhar os efeitos dessas mudanças sobre o clima.
O Google Earth é uma boa ferramenta para que os usuários brasileiros conheçam mais sobre o processo de produção da principal fonte de energia que utilizam. O usuário poderá aprender sobre reservas de emissões, segurança de barragens e adaptação. Além disso, o projeto é uma chance de dar maior atenção a outro problema das barragens brasileiras: a poluição.
De acordo com as organizações Amigos da Terra e International Rivers, alguns reservatórios amazônicos estão produzindo gases de efeito estufa, com a decomposição de plantas e animais mortos pelas barragens. Alguns pesquisadores estimam que o metano produzido nas hidrelétricas é responsável por quase 4% das mudanças climáticas de origem antrópica - valor próximo ao impacto causado pelo setor mundial de aviação.
O reservatório da Usina de Tucuruí (a mais suja do mundo), por exemplo, poderá ser visualizada em 3D, para o acompanhamento da decomposição de matéria orgânica em metano. Assista ao vídeo de apresentação da ferramenta abaixo.
Fonte:Ecodesenvolvimento.org.br
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