AmbientalMente Verde: abril 2013

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Postos de coleta de óleo usado

Posto de coleta Grupo Pão de Açúcar/ divulgação

São Paulo

Grande São Paulo

ONG Trevo
(11) 3531-2116 / 6161-3867 (indicação de outros pontos no site!!!)
www.trevo.org.br

Biobrás
Rua Cel. Souza Franco, 240 - sala 6 (Mogi das Cruzes)
(11) 4799-8199
www.biobras.org.br

Instituto Lótus
(11)3499-7384
www.oleodafraternidade.org.br

Instituto Triângulo
Rua João Ribeiro, 348, Campestre - Santo André
(11) 4991-1112
www.triangulo.org.br

ASSISBRAC (Assistência Social de Resgate e Amparo à Criança)
Rua dos Macucos, 14 - Parque dos Pássaros
Tel. (11) 4392.7492
www.assisbrac.org.br

Redes de Hipermercado Pão de Açúcar: (O Pão de Açúcar foi a primeira rede de varejo a disponibilizar pontos de entrega voluntária de materiais recicláveis (papel, plástico, metal, vidro e óleo de cozinha usado) nas suas lojas.)
http://www.grupopaodeacucar.com.br

POSTOS EM OUTROS ESTADOS E CIDADES

terça-feira, 23 de abril de 2013

A Reciclagem de óleo usado, FMU, instituto triângulo e Sabesp

por Ana Carolina Rodrigues

Quem visita este humilde blog regularmente está sabendo que eu, Ana, e minha sala estamos fazendo nosso projeto integrado do semestre com o tema da reciclagem de óleo de cozinha usado. O projeto visa a conscientização dos alunos de engenharia e a comunidade em geral. Estamos divulgando, aplicando o questionário (AQUI) e fazendo o sabão ecológico, que é uma das alternativas mais simples para o reaproveitamento do óleo usado. E olha como ele ficou lindo kkkkkk

Dentre as várias receitas que existem para se produzir o sabão encontradas na literatura, a equipe do projeto, optou por uma receita simples e prática, descrita a seguir:

2 litros de água;
4 litros de óleo de cozinha usado;
½ copo de sabão em pó;
1 kg de soda cáustica.

Neste projeto usamos óleo comestível usado (óleo de soja) obtido por meio da coleta realizada pelos próprios alunos. Quanto ao preparo do sabão, vale ressaltar, que foi recomendado o cuidado no manuseio, uma vez que são utilizados alguns ingredientes tóxicos que não devem ser manuseados sem as devidas precauções, como luvas.

Para o preparo do sabão foi seguida a receita descrita e realizados os seguintes passos:

a) Em um recipiente foi dissolvido o sabão em pó em ½ litro de água morna;

b) Dissolveu-se a soda em 1 ½ litros de água morna;

c) O óleo foi devidamente coado;

d)As duas soluções foram adicionadas lentamente ao óleo, mexemos por 40 minutos e despejamos em caixas de leite, para secar. Após uma semana, o sabão foi desenformado.

Mas o sabão é só um detalhe.....o mais importante é a conscientização das pessoas! Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE, 2011) e projeções do agronegócio brasileiro feitas pelo Ministério da Agricultura estima-se uma produção de óleo de cozinha em 2012 de 7.162 mil toneladas (BRASIL, 2011). Do total utilizado no Brasil, apenas 2,5% é reprocessado e reinserido na cadeia produtiva. Pelo fato do óleo de cozinha usado ser insolúvel e menos denso que a água, dificulta a troca de gases entre a água e a atmosfera, causando danos a vida aquática, e também, ao ser colocado nas redes coletoras de esgoto, provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem. Sendo assim é bom sabermos os programas de reciclagem que já existem por aí, né?!

Podemos destacar o Instituto TRIÂNGULO , que já faz este trabalho. vale o click, entrem no site e conheçam!

Em Prol da Natureza!

Mascote do Programa de Reciclabem de Óleo

No desenvolvimento do nosso artigo, descobrimos um dos maiores programas de reciclagem de óleo da cidade, o da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp

Numa bela jogada de marketing o slogan da campanha também denomina o nome do Programa de Reciclagem de Óleo e é obvio que por terem mais recursos que nós, meros estudantes, o produto obtido por eles não é o sabão e sim o BIODIESEL!!!, na verdade a Sabesp acaba destinando este óleo pra outras empresas, que usam o que seria lixo pra maioria das pessoas, em matéria prima. há muita informação e esse post ficaria muito extenso....a baixo deixarei os links!

documento completo sobre o programa

cartaz de divulgação

Sabesp

IBM anuncia gerador de energia solar capaz de dessalinizar água

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O sistema é como um grande prato parabólico, equipado com diversas faces de espelho, capaz de produzir a energia de “dois mil sóis”. | Foto: <a href='http://www.engadget.com/2013/04/22/ibm-alliance-solar-collector-concentrates-power-of-2k-suns/?utm_medium=feed&utm_source=Feed_Classic&utm_campaign=Engadget' target='_blank'>Divulgação</a></p>

O sistema é como um grande prato parabólico, equipado com diversas faces de espelho, capaz de produzir a energia de “dois mil sóis”. | Foto:Divulgação

A IBM apresentou na última segunda-feira (22) um novo modelo de sistema de produção de energia fotovoltaica. A tecnologia é altamente eficiente e a empresa promete redução de até três vezes nos custos, em relação aos modelos tradicionais.

O protótipo recentemente apresentado começou a ser desenvolvido há três anos e contou com o apoio de diferentes empresas ligadas à área de tecnologia. O resultado foi um equipamento eficiente para mais de uma função.

A Associação Europeia de Eletricidade Térmica e Solar, juntamente com o Greenpeace, fez uma análise da eficiência do protótipo. De acordo com o estudo, seria necessário utilizar a tecnologia uma área de apenas 2% do Deserto do Saara para produzir energia limpa para todo o mundo.

Apelidado de HCPVT, o sistema é como um grande prato parabólico, equipado com diversas faces de espelho, capaz de produzir a energia de “dois mil sóis”. O protótipo é inteligente, assim o sistema é disposto de acordo com a posição do sol, de forma a aproveitar ao máximo a energia que ele oferece.

Os raios de sol que se refletem nos espelhos são direcionados aos receptores, em que cada pequeno chip de 1x1 centímetro instalado é capaz de converter de 200 a 250 watts ao longo de oito horas de um dia tipicamente quente. A refrigeração direta aplicada ao HCPVT foi inspirada no sistema de bombeamento do corpo humano.

“Pretendemos usar células fotovoltaicas de tripla junção em um módulo de microcanais, que pode converter diretamente mais de 30% da energia coletada do sol em eletricidade. Isso ainda permite a eficiência de 50% na recuperação do calor”, explica Bruno Michel, gerente de embalagem térmica da IBM, em material divulgado pela empresa.

A estimativa é de que a tecnologia chegue ao mercado com preços bastante acessíveis, na faixa de US$250 por metro quadrado. Assim, o custo nivelado pela energia seria menor que dez centavos de dólar por quilowatt-hora, valor equivalente ao da eletricidade gerada por carvão.

Outro grande diferencial do HCPV é a sua funcionalidade para a dessalinização da água. Através de uma membrana porosa, a água utilizada no resfriamento do sistema é destilada, vaporizada e então dessalinizada. De acordo com a fabricante, o sistema poderia fornecer de 30 a 40 litros de água potável por dia a cada metro quadrado de sistema.

Fonte: CicloVivo