João teve a ideia de abrir a empresa após assistir uma palestra sobre os problemas ambientais provocados pelo lixo eletrônico quando terminou o curso de tecnólogo em redes. "A minha monografia foi focada no tratamento de resíduos eletrônicos pelo processo de reverter a matéria prima de um equipamento usado em insumo para outra máquina", reitera.
O trabalho passou pela banca do curso, mas João não se deu por satisfeito. Apresentou a ideia ao Sebrae no DF que avaliou a possibilidade de execução do projeto. Depois, recorreu de novo à instituição para elaborar o plano de negócios da empresa. "Foi o Sebrae também que ajudou a fazermos o registro da empresa e nos incentivou a alugar um espaço físico para a empresa que, antes, funcionava virtualmente e em salas compartilhadas", lembra João. Hoje, a DIOXL realiza a reciclagem dos produtos em um galpão alugado em Ceilândia.
"No começo foi tudo muito difícil. Não tínhamos recursos financeiros e nem parâmetros para estruturar a empresa e dar início às atividades de reciclagem. Graças ao apoio do Sebrae conseguimos levar a ideia inovadora adiante", conta. Atualmente, a empresa tem parcerias com cooperativas de material reciclado e conta com a ajuda de professores das universidades de Brasília e Federal do Rio Grande do Sul para dar início à reciclagem de circuitos internos de eletrônicos.
Fonte: Agência Sebrae
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